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Resposta geomorfológica de rios em leitos rochosos sobre áreas de derrames ígneos da Formação Serra Geral membro superior

Flores, Diego Moraes

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2017-09-25

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Resposta geomorfológica de rios em leitos rochosos sobre áreas de derrames ígneos da Formação Serra Geral membro superior
  • Autor: Flores, Diego Moraes
  • Orientador: Oliveira, Déborah de
  • Assuntos: Análise Declive-Área; Formação Serra Geral Membro Superior; Perfil Longitudinal; Rios Em Leitos Rochosos; Longitudinal Profile; Rivers In Rocky Beds; Serra Geral Formation Upper Level; Slope-Area Analysis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: Os estudos sobre rios em leitos fluviais rochosos têm servido de base para o entendimento da evolução das paisagens que se inserem. A análise mais detalhada das litologias que compõem estes leitos fluviais, se tornam desta forma, imprescindíveis para o entendimento da evolução das morfologias resultantes da interação, entre os processos fluviais e a resistência erosiva imposta pela rocha. A presente pesquisa visou obter a resposta geomorfológica de canais com leito predominantemente rochoso, sobre duas unidades litológicas da Formação Serra Geral nível superior. A primeira de origem vulcânica básica, é composta pelos Basaltos Hipoialinos e a segunda de composição ácida, é formada pelos Riodacitos. Partiu-se da análise da estruturação física de cada litologia pertencente a estas unidades e das fragilidades inerentes a cada uma, em relação aos processos fluviais mais atuantes sobre os leitos fluviais de três cursos principais e de seus principais afluentes. Utilizou-se do modelo de regressão denominado, relação declive-área (S = ks A-) para as análises das variações de declividade e de concavidade dos perfis dos rios a fim de compreender quais os principais controles que determinam a modificação dos ajustamentos morfológicos. Foi observado que as duas unidades litológicas apresentam alta erodibilidade frente a potência de escoamento. Primeiro porque o intemperismo generalizado prepara ambas as rochas para os principais processos fluviais identificados: abrasão/macro abrasão e arrancamento. Estes processos atuam mais intensamente sobre o fraturamento rochoso, que mesmo distinto entre as duas litologias (Hipoialinos = ~50 m/m2; Riodacitos = ~9 m/m2) permitem a erosão efetiva dos leitos fluviais. Segundo que, a interferência tectônica altera a dispersão dos dados da relação declive-área integral dos canais fluviais (R2), mascarando as tendências de ajustamento das declividades dos perfis longitudinais. Os valores de ajustamento da potência do escoamento, sobre a resistência erosiva das rochas, só pôde ser vislumbrados, a partir da análise dos índices de concavidade () e de declividade (ks), de acordo com os segmentos discretizados dos perfis longitudinais em domínios homogêneos, de cada litologia pertencente ao leito fluvial. A separação dos limiares superiores que representam os trechos de maior declividade, em relação aos limiares inferiores, que representam os trechos de menor declividade relativa, também foi necessária para a compreensão das tendências de ajuste morfológico pela potência do escoamento.
  • DOI: 10.11606/T.8.2017.tde-08122017-183517
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2017-09-25
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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