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Avaliação do risco ambiental da fluoxetina em sedimentos marinhos para invertebrados aquáticos

Santos, Dymes Rafael Alves Dos

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares 2019-02-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação do risco ambiental da fluoxetina em sedimentos marinhos para invertebrados aquáticos
  • Autor: Santos, Dymes Rafael Alves Dos
  • Orientador: Rogero, José Roberto
  • Assuntos: Fluoxetina; Avaliação De Risco Ambiental; Biomarcadores; Toxicidade; Emissário Submarino De Santos; Sedimentos; Invertebrados Aquáticos; Sediments; Fluoxetine; Aquatic Invertebrates; Environmental Risk Assessment; Biomarkers; Toxicity
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O uso acentuado de fármacos e produtos de cuidado pessoal (FPCP) por grande parcela da população, associado ao aumento do número de habitantes, principalmente, em regiões costeiras, gera uma consequente e contínua entrada destas substâncias no ambiente. Com isso há uma necessidade crescente de se investigar a presença e o comportamento desta classe de contaminantes, principalmente em sedimentos, uma vez que estes são capazes de acumular e apresentar concentrações relativamente perigosas a organismos não-alvos. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar o risco ambiental do fármaco fluoxetina (FLU) presente em sedimentos marinhos da região de Santos/SP, Brasil, por meio de ensaios ecotoxicológicos integrados à análises químicas para quantificação deste fármaco no ambiente marinho. Para tanto foram utilizados invertebrados marinhos, espécie Mytella charruana para a caracterização de citotoxicidade e atividade de biomarcadores, e as espécies Perna perna e Echinometra lucunter em ensaios de desenvolvimento embriolarval. Todos os orgismos-teste foram expostos à sedimentos marinhos previamente marcados com FLU. Por meio de técnicas de HPLC-ESI-MS/MS, foram identificadas e quantificadas concentrações da ordem de 10,4 ng.g-1 em sedimentos coletados no entorno do emissário submarino de esgoto de Santos (Baía de Santos, São Paulo - Brasil). A FLU apresentou efeitos sobre o desenvolvimento embriolarval de E. lucunter e P. perna e efeitos cito-genotóxicos para a espécie M. charruana, em concentrações ambientalmente relevantes. Segundo o método utilizado para avaliação de risco ambiental, a fluoxetina pode ser considerada como substância potencialmente perigosa para invertebrados aquáticos.
  • DOI: 10.11606/T.85.2019.tde-11042019-144512
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
  • Data de criação/publicação: 2019-02-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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