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Adolescente com fissura de lábio e/ou palato desvelando suas experiências

Marina Gifalli Francine Aroteia Capone; Verônica Aparecida Pezzato da Silva; Maila Meryellen Ferreira Garcia Manso; Armando dos Santos Trettene; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (5. 2020 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2020

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2020

Localização: FOB - Fac. Odontologia de Bauru    (G366a )(Acessar)

  • Título:
    Adolescente com fissura de lábio e/ou palato desvelando suas experiências
  • Autor: Marina Gifalli
  • Francine Aroteia Capone; Verônica Aparecida Pezzato da Silva; Maila Meryellen Ferreira Garcia Manso; Armando dos Santos Trettene; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (5. 2020 Bauru)
  • Assuntos: ADOLESCENTES; FISSURA LÁBIOPALATINA; EMOÇÕES
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2020
  • Notas: Monografia apresentada ao Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo como requisito para a conclusão do curso de Residência Multiprofissional em Síndromes e Anomalias Craniofaciais
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVO: Desvelar a experiência de jovens com fissura de lábio e/ou palato quanto à vivência de sua adolescência. MÉTODO: Estudo descritivo, transversal, de abordagem qualitativa, desenvolvido em um hospital público, terciário, de referência no atendimento de pacientes com anomalias craniofaciais, situado no interior de São Paulo, Brasil. A amostra intencional foi definida por saturação teórica, sendo composta por 17 adolescentes (idade entre 10 a 19 anos completos). A coleta de dados realizou-se entre fevereiro e março de 2019 por meio de entrevistas que foram audiogravada e transcritas na íntegra. A pesquisa iniciou-se após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital por meio do parecer 04295718.6.0000.5441. Para a análise qualitativa utilizou-se a análise de Conteúdo Temática1. RESULTADOS: Participaram 17 adolescentes, cuja média de idade foi de 15 anos (±2,3). Prevaleceu o sexo masculino (n=9; 53%); de renda baixa (n=11; 65%) e ensino médio incompleto (n=9; 47%). Nenhum possuía filhos e todos eram solteiros. A partir dos discursos, elencaram-se três categorias: (1) interagindo socialmente, (2) sentindo-se apoiado e (3) vivenciando/enfrentando o preconceito. CONCLUSÃO: Contrariando nossa hipótese, os adolescentes, em geral, referiram sentirem se acolhidos ao contexto onde estão inseridos, incluindo na família, escola e grupos de amigos. A interação aconteceu por meios de redes sociais e presencialmente. As limitações ditas estéticas e de comunicação não influenciaram a interação. O apoio recebido por parte dos familiares e dos amigos contribuiu para enfrentar/sanar algumas dificuldades.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p.28, res.19.
  • Idioma: Português

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