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Caracterização psicossocial de indivíduos com fissura labiopalatina participantes do programa de fonoterapia intensiva em Hospital de Reabilitação

J Nascimento Maria Ines Gandara Graciano; Maria de Lourdes Merighi Tabaquim; M D B Pinto; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (3. 2016 Bauru)

Anais do 3. Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2016

Bauru HRAC-USP 2016

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  • Título:
    Caracterização psicossocial de indivíduos com fissura labiopalatina participantes do programa de fonoterapia intensiva em Hospital de Reabilitação
  • Autor: J Nascimento
  • Maria Ines Gandara Graciano; Maria de Lourdes Merighi Tabaquim; M D B Pinto; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (3. 2016 Bauru)
  • Assuntos: PSICOLOGIA SOCIAL; FISSURA LÁBIOPALATINA; HOSPITAIS DE ENSINO; FONOTERAPIA
  • É parte de: Anais do 3. Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP Bauru: HRAC-USP, 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVOS: Conhecer as características de indivíduos com fissura labiopalatina participantes de Programa de Fonoterapia Intensiva, caracterizando o perfil clínico, demográfico e socioeconômico e o desempenho psicossocial. MATERIAL E MÉTODO: A amostra foi do tipo não probabilística, por acessibilidade e conveniência, formada por 15 participantes, correspondentes a 12% do universo da população alvo(126). Para a coleta de dados, foram utilizados o Instrumento de Avaliação do Desempenho Psicossocial de Pacientes com Fissura Labiopalatina, os sistemas de gestão e prontuários do HRAC. A tipologia foi descritiva e a abordagem quanti qualitativa. RESULTADOS: Quanto ao perfil demográfico e socioeconômico, destacou-se o sexo feminino(53,33%) de todas as regiões do país, solteiros(93,33%) e evangélicos (53,33%). A faixa etária concentrou-se entre 18 e 59 anos (60%) e nos estratos socioeconômicos baixos (73,33%). Na escolaridade, destacaram-se o ensino fundamental (33,33%) e médio (40%), e na ocupação uma minoria inserida no mercado de trabalho (26,67%). Quanto ao perfil clínico destacou-se a fissura transforame (66,67%) sem tratamento anterior (80%) para realização das cirurgias primárias (93,33%) e secundárias (73,33%). A maioria realizou de um a dois (86,66%) módulos de fonoterapia com, aproximadamente, 45 terapias por paciente, resultando em mudança na inteligibilidade da fala, ou seja, diminuição dos graus moderado (de 60% para 26,67%) e severo (de 20% para 6,67%) e aumento dos graus leve (de 20% para 40%) e adequada (de 0 para 26,67%). Em relação ao desempenho psicossocial, a maioria apresentou desempenho ‘bom’ (80%) e ‘muito bom’ (13,33%) em todos os domínios. CONCLUSÃO: A partir do conhecimento da realidade dos usuários do programa, constatou-se repercussões positivas no desempenho psicossocial.
  • Editor: Bauru HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: resumo 1451.
  • Idioma: Português

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