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Controle da hipertensão arterial em unidades básicas de saúde da região oeste da cidade de São Paulo

Sandra Nari Marroni Angela Maria Geraldo Pierin

2005

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2988 )(Acessar)

  • Título:
    Controle da hipertensão arterial em unidades básicas de saúde da região oeste da cidade de São Paulo
  • Autor: Sandra Nari Marroni
  • Angela Maria Geraldo Pierin
  • Assuntos: ENFERMAGEM; HIPERTENSÃO (CONTROLE)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Introdução: A hipertensão arterial é uma doença com elevada prevalência e é um dos principais fatores de risco cardiovascular. Constitui-se um dos maiores problemas da saúde pública e pouco se conhece sobre o controle da doença em unidades básicas de saúde. Objetivos: Caracterizar os hipertensos atendidos em Unidades Básicas de Saúde em relação a: características biossociais, pressão arterial, crenças de saúde, conhecimento sobre a doença e tratamento, hábitos e estilo de vida; e associar o controle da pressão arterial com as variáveis estudadas. Casuística e Método: O estudo foi realizado em três unidades básicas de saúde da região oeste da cidade de São Paulo. Os hipertensos foram entrevistados e a medida da pressão arterial foi realizada com aparelho automático (OMROM - HEM 705CP); na posição sentada. Os dados foram processados no sistema SPSS v.7.5. O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Foram estudados 440 hipertensos. A maioria era do sexo feminino (66%), cor branca (52%), separados (52%), com ensino fundamental (52%) renda de 1 a 3 salários e idade de 57±12 anos. Do total de hipertensos estudados 45,5% estavam com a pressão arterial controlada (<140/90 mmHg). Os hipertensos controlados foram diferentes (p<0,05) dos não controlados em relação a: as mulheres estavam mais controladas (52% vs 31%); idade menos elevada (55 ± 12 vs 59 ± 12 anos); menos tempo de doença (41% vs 59% com mais de 5 anos da doença); tratamento anterior (54% vs 66%);
    interromperam menos o tratamento (39% vs 61%); menos desconhecimento sobre exercícios físicos (17% vs 83%); raramente deixam de tomar remédio na hora certa (13% vs 87%); menos uso de 3 ou mais drogas anti-hipertensivas (39% vs 60%); mais antecedentes familiares para doenças cardíacas (54% vs 46%); referiram menos não praticar exercícios físicos (35% vs 64%) e referiram menos tristeza. Conclusão: Menos da metade dos hipertensos estava controlada e o ) controle associou-se com variáveis biológicas, tratamento, atitudes e conhecimento sobre a doença e tratamento
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 116 p.
  • Idioma: Português

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