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Primary bone lymphomas retrospective analysis of 42 consevutive cases

Telma Murias Dos Santos Juan Pablo Zumarraga; Fabio Mazetti Reaes; Carlos Henrique Macaneiro Junior; Andre Mathias Baptista; Olavo Pires De Camargo

Acta ortopedica brasileira v. 26, n. 2, p. 103-107, 2018

Sao Paulo Sp 2018

Localização: FM - Fac. Medicina    (OPI 28182 2018 )(Acessar)

  • Título:
    Primary bone lymphomas retrospective analysis of 42 consevutive cases
  • Autor: Telma Murias Dos Santos
  • Juan Pablo Zumarraga; Fabio Mazetti Reaes; Carlos Henrique Macaneiro Junior; Andre Mathias Baptista; Olavo Pires De Camargo
  • Assuntos: LINFOMA -- DIAGNÓSTICO -- TERAPIA; PROGNÓSTICO; NEOPLASIAS ÓSSEAS -- RADIOTERAPIA; SARCOMA -- RADIOTERAPIA; ANTINEOPLÁSICOS
  • É parte de: Acta ortopedica brasileira v. 26, n. 2, p. 103-107, 2018
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1413-785220182602185549>. Acesso em: 11. jan. 2019
  • Descrição: Objetivo: É difícil definir parâmetros para o tratamento e os fatores associados ao prognóstico de linfoma ósseo primário (LOP). Apresentamos a experiência de uma única instituição, com 42 casos de LOP durante 16 anos (2000-2016). Métodos: Cinquenta e cinco pacientes avaliados retrospectivamente e quarenta e dois incluídos (76,3%). Resultados: A mediana da idade foi 51,5 anos e a mediana do seguimento foi 102,7 meses. Um paciente era portador do vírus da imunodeficiência humana. Dor no membro foi o sintoma mais prevalente. O tempo médio entre os sintomas e o diagnóstico foi de 5,4 meses. O sítio anatômico mais afetado foram as vértebras (n = 16, 33,3%). Em relação à International Prognostic Index Score (IPI), 64,3% dos pacientes tinham baixo grau e 25,7% tinham baixo-intermediário. O diagnóstico histológico mais comum foi linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), com 85,7% dos casos. A imunofenotipagem foi positiva para CD20 em 95,3%. Onze pacientes tinham fratura patológica. Todos receberam quimioterapia, sendo que 30% dos regimes incluíam rituximabe. A radioterapia foi utilizada em 38% dos pacientes. A porcentagem total de sobrevida foi de 50% e o tempo médio de sobrevida foi de 80 meses. A idade e o regime de quimioterapia juntos influenciaram diretamente a sobrevida dos pacientes. Os pacientes jovens, assim como os que receberam RCHOP, tiveram prognóstico de sobrevida melhor
  • Editor: Sao Paulo Sp
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 103-107.
  • Idioma: Inglês

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