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Reparação término-lateral de lesões do nervo facial com o novo selante heterólogo de fibrina

Luara F. Simão Marcelie Priscila de Oliveira Rosso; Daniela Vieira Buchaim; Geraldo M Rosa Junior; R. S Ferreira Junior; B Barraviera; Jesus Carlos Andreo; Rogério Leone Buchaim; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (33. 2016 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, p. 88, res. PI0002, Sept. 2016. Supplement 1

São Paulo 2016

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  • Título:
    Reparação término-lateral de lesões do nervo facial com o novo selante heterólogo de fibrina
  • Autor: Luara F. Simão
  • Marcelie Priscila de Oliveira Rosso; Daniela Vieira Buchaim; Geraldo M Rosa Junior; R. S Ferreira Junior; B Barraviera; Jesus Carlos Andreo; Rogério Leone Buchaim; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (33. 2016 Campinas)
  • Assuntos: PATOLOGIA BUCAL; NERVO FACIAL; SELANTES; FIBRINA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, p. 88, res. PI0002, Sept. 2016. Supplement 1
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite2016/anais/BOR-v030-Suppl-Book-p5d.pdf>. Acesso em: 03 out. 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: As lesões faciais podem afetar o nervo facial responsável pela contração dos músculos mímicos, repercutindo em alterações físicas, emocionais e psicossociais. Objetivou-se comparar a reparação de lesões do nervo facial utilizando-se duas técnicas: neurorrafia término-lateral ou coaptação com selante de fibrina. Vinte ratos foram separados em 3 grupos: GC (Grupo Controle), em que foi coletado o nervo facial íntegro; GES (Grupo Experimental Sutura), no lado direito da face, realizou-se a secção do ramo bucal do nervo facial onde o coto distal foi suturado término-lateralmente ao ramo zigomático do nervo facial; GEF (Grupo Experimental Fibrina), no lado esquerdo da face dos mesmos animais de GES, onde a lesão nervosa foi reparada por coaptação com selante heterólogo de fibrina. Os animais foram eutanasiados 10 semanas após a cirurgia, submetidos à análise morfológica por microscopia óptica e eletrônica de transmissão, morfométrica (área e diâmetro da fibra nervosa; área e diâmetro do axônio; área e espessura da bainha de mielina) e avaliação funcional dos movimentos das vibrissas. Evidenciouse, morfologicamente, a regeneração das fibras nervosas mielínicas e amielínicas, com conformação semelhante nos dois grupos (GEF e GES). Morfometricamente, não ocorreu diferença significante entre GES e GEF em nenhuma das variáveis mensuradas (ANOVA com pós-teste de Tukey; p<0,05). A recuperação funcional dos movimentos das vibrissas apresentou melhores resultados no GEF. Os dois métodos foram efetivos, sendo que o selante de fibrina apresenta maior facilidade na manipulação e rapidez na recuperação funcional.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 88, res. PI0002.
  • Idioma: Português

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