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Risco de morrer por tuberculose segundo local de moradia e a vulnerabilidade social, Natal

Thais Zamboni Berra Ana Angélica Rêgo de Queiroz; Antônio Carlos Vieira Ramos; Maria Concebida da Cunha Garcia; Josilene Dália Alves; Luana Seles Alves; Mellina Yamamura; Bianca Mendonça Rocha; Francisco Chiaravalloti Neto; Ricardo Alexandre Arcêncio; Congresso Brasileiro de Epidemiologia (10. 2017 Florianópolis)

Resumos Florianópolis: Abrasco, 2017

Florianópolis Abrasco 2017

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Risco de morrer por tuberculose segundo local de moradia e a vulnerabilidade social, Natal
  • Autor: Thais Zamboni Berra
  • Ana Angélica Rêgo de Queiroz; Antônio Carlos Vieira Ramos; Maria Concebida da Cunha Garcia; Josilene Dália Alves; Luana Seles Alves; Mellina Yamamura; Bianca Mendonça Rocha; Francisco Chiaravalloti Neto; Ricardo Alexandre Arcêncio; Congresso Brasileiro de Epidemiologia (10. 2017 Florianópolis)
  • Assuntos: TUBERCULOSE; MORTALIDADE; FATORES SOCIOECONÔMICOS
  • É parte de: Resumos Florianópolis: Abrasco, 2017
  • Notas: Disponível em: . Acesso em 20 dez. 2017
  • Descrição: Introdução: A tuberculose representa grave problema de saúde pública, sendo a primeira causa de morte por doença infectocontagiosa do mundo, intimamente relacionada à situação de vulnerabilidade social. Objetivo: Analisar o risco espacial e espaço-temporal da mortalidade por tuberculose e fazer uma análise comparativa entre as áreas de alto e baixo risco espacial em relação à vulnerabilidade social. Métodos: Estudo ecológico conduzido em Natal-RN. A população constituiu-se de casos de óbitos por tuberculose. A estatística de varredura foi utilizada para a detecção das áreas de risco para ocorrência de óbitos por tuberculose, realizada através do software SaTScan versão 9.4. Foram estimados Risco Espacial e Risco Espaço-Temporal com seus respectivos intervalos de confiança (95%). Os Índices de Vulnerabilidade Social foram construídos com base em variáveis do Censo Demográfico de 2010 considerando o método utilizado por Medeiros. Resultados: Observou-se três áreas de risco espacial (RR=5,77 - IC 95% = 5,19 – 6,34; RR= 3,82 - IC 95% = 3,38 – 4,24; RR= 0,34 - IC 95% = 0,08 - 0,76) e uma área de risco espaço-temporal (RR=5,97 - IC 95% = 5,26 - 6,66). Nas áreas de alto risco espacial observou-se média vulnerabilidade social e nas áreas de baixo risco espacial, verificou-se baixa vulnerabilidade social. Conclusão: Áreas de alto Risco Espacial para a mortalidade da tuberculose apresentaram também vulnerabilidade social, o que contribui para compreensão da dinâmica da doença E PODE SUBSIDIAR políticas públicas de saúde
  • Editor: Florianópolis Abrasco
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: [1 p.].
  • Idioma: Português

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