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Representações de mulheres acerca da histerectomia em seu processo de viver Representaciones de mujeres acerca de la histerectomía en su proceso de vivir Women's representatives about hysterectomy in their lives

Maria da Penha da Rosa Silveira Nunes ; Vera Lúcia de Oliveira Gomes ; Maria Itayra Padilha ; Giovana Calcagno Gomes ; Adriana Dora da Fonseca

Escola Anna Nery revista de enfermagem, 2009-09, Vol.13 (3), p.574-581

Universidade Federal do Rio de Janeiro

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  • Título:
    Representações de mulheres acerca da histerectomia em seu processo de viver Representaciones de mujeres acerca de la histerectomía en su proceso de vivir Women's representatives about hysterectomy in their lives
  • Autor: Maria da Penha da Rosa Silveira Nunes ; Vera Lúcia de Oliveira Gomes ; Maria Itayra Padilha ; Giovana Calcagno Gomes ; Adriana Dora da Fonseca
  • Assuntos: Histerectomia ; Histerectomía ; Hysterectomy ; Salud de la Mujer ; Saúde da Mulher ; Sexualidad ; Sexualidade ; Sexuality ; Woman health
  • É parte de: Escola Anna Nery revista de enfermagem, 2009-09, Vol.13 (3), p.574-581
  • Descrição: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, realizado com os objetivos de conhecer as representações sociais de mulheres submetidas à histerectomia e identificar alguns fatores que interferem no seu processo de viver. Foram informantes 12 mulheres histerectomizadas em um hospital universitário no Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados em setembro e outubro de 2006 por meio de entrevistas e tratados pela análise de conteúdo temática. Foram identificadas duas categorias: representações negativas e representações positivas da histerectomia no viver das mulheres. Ambas referem-se ao significado atribuído ao útero e ao contexto vivencial da mulher. As negativas foram ancoradas em preconceitos, incapacidade de serem mães e no desinteresse sexual, com possíveis interferências na vida conjugal. As positivas, no bem-estar após a cirurgia e na melhoria da qualidade de vida. É essencial disponibilizar espaço para a problematização do viver sem útero, com vistas a prevenir conflitos pessoais e conjugais.Estudio cualitativo, exploratorio descriptivo, realizado con el objetivo de conocer las representaciones sociales de las mujeres sometidas a la histerectomía e identificar algunos factores que interfieren en su proceso de vida vivir/bienestar. Participaron en el estudio como informantes doce mujeres con histerectomihisterectomía en un hospital universitario en Río Grande del Sur. Los datos fueron recolectados colectados en septiembre y octubre de 2006 por medio de entrevistas y a través del tratamiento de contenido temático. Fueron identificadas dos categorías: representaciones negativas y representaciones positivas de la histerectomía en el vivir de las mujeres. Ambas se refieren al significado atribuido al útero y al contexto de vida de la mujer. Las negativas estaban fundamentadas en prejuicios, como la incapacidad de ser madre s y en el lo desinterés sexual, con posibles interferencias en la vida conyugal. Las positivas, en el bienestar que se siente después de la cirurgía, y en la mejoría de la cualidad de vida. Es esencial abrir espacios poner a disposición espacio para la problemática deproblematizar el vivir sin útero, de modo a evitar prevenir conflictos personales y conyugales.This is an exploratory-descriptive and qualitative study realized with the objective to know the social representations expressed by women who did hysterectomy and also, to identify some of the factors that interfere in their lives twelve women who did hysterectomy were the informers of a university hospital from Rio Grande do Sul. Data were collected in September and October of 2006 through interviews and they were analyzed by the thematic content. Two categories were identified: Hysterectomy's negatives and positives representations in women's lives. Both of them are referring to the uterus' meaning and to the woman's life context. The negative representations are due to prejudices, inability to become mothers and in the sexual disinterest, with its possible interferences on conjugal life. The positive ones result from the way women feel after the surgery which is good and the life quality improvement. It is necessary to give some space to the discussion about living without a uterus focusing to prevent conjugal and personal conflicts.
  • Editor: Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Idioma: Inglês

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