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Access and accessibility to cancer screening for Brazilian women with spinal cord injury

Renata Boer Fabiana Faleiros Santana Castro; Thais de Oliveira Gozzo

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Rio de Janeiro v. 26, art. e20210451, p. 1-9, 2022

Rio de Janeiro 2022

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3132031 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Access and accessibility to cancer screening for Brazilian women with spinal cord injury
  • Autor: Renata Boer
  • Fabiana Faleiros Santana Castro; Thais de Oliveira Gozzo
  • Assuntos: ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE; NEOPLASIAS; PESSOAS COM DEFICIÊNCIA; SAÚDE DA MULHER; Programas De Rastreamento; Access To Health Services; Neoplasms; Persons With Disabilities; Screening Programs; Women’s Health; Accesibilidad A Los Servicios De Salud; Personas Con Discapacidad; Salud De La Mujer; Tamizaje Masivo
  • É parte de: Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Rio de Janeiro v. 26, art. e20210451, p. 1-9, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0451en. Acesso em: 28 abr;Artigo publicado bilíngue: texto em inglês e português disponível on-line
  • Descrição: Objetivo: identificar e analisar a acessibilidade e o acesso de mulheres brasileiras com lesão medular para a realização de exames preventivos do câncer de mama e colo de útero. Método: estudo quantitativo e transversal desenvolvido em plataforma virtual. Realizadas análises estatísticas descritivas e de associação entre as variáveis qualitativas por meio do teste exato de Fisher. Quando identificada a associação (p<0,05), foi realizada a regressão logística. Resultados: participaram 120 mulheres brasileiras com lesão medular com idades entre 25 e 67 anos; 85,83% foram ao ginecologista após a lesão medular, 79,17% realizaram a citologia e 52,50%, a mamografia. Observou-se que as mulheres que utilizavam a saúde suplementar apresentaram maior probabilidade de terem ido ao ginecologista do que as usuárias do serviço público. Aquelas com companheiro e as de maior idade apresentaram maior probabilidade de terem realizado o exame de citologia. Para a mamografia, aquelas de maior idade e que utilizavam a saúde suplementar apresentaram maiores chances de terem realizado o exame de mamografia após a lesão medular. Conclusão: mulheres com lesão medular buscam a realização de exames de rastreamento. Entretanto, encontram dificuldades relacionadas à estrutura física, aos equipamentos, transporte, profissionais da saúde, assim como dificuldades sociodemográficas e quanto ao serviço de saúde utilizado
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: art. e20210451, p. 1-9.
  • Idioma: Inglês

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