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Estudo da imunorreatividade astrocitária para GFAP e vimentina no tronco encefálico de ratos Wistar submetidos ao modelo gliotóxico do brometo de etídio

Eduardo Fernandes Bondan Maria Anete Lallo; Maria Lúcia Zaidan Dagli; Melissa Sanchez; Dominguita Lühers Graça

Arquivos de Neuro-Psiquiatria São Paulo v. 61, n. 3-A, p. 642-649, set. 2003

São Paulo 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (DAG - 92 )(Acessar)

  • Título:
    Estudo da imunorreatividade astrocitária para GFAP e vimentina no tronco encefálico de ratos Wistar submetidos ao modelo gliotóxico do brometo de etídio
  • Autor: Eduardo Fernandes Bondan
  • Maria Anete Lallo; Maria Lúcia Zaidan Dagli; Melissa Sanchez; Dominguita Lühers Graça
  • Assuntos: ASTRÓCITOS (EFEITOS DE DROGAS); VIMENTINA; IMUNOHISTOQUÍMICA (VETERINÁRIA); SISTEMA NERVOSO CENTRAL (VETERINÁRIA); RATOS (MACHO)
  • É parte de: Arquivos de Neuro-Psiquiatria São Paulo v. 61, n. 3-A, p. 642-649, set. 2003
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: DAG-92 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivos de Neuro-Psiquiatria, São Paulo, v. 61, n. 3-A, p. 642-649, set. 2003
  • Descrição: Introdução: O brometo de etídio (BE) é reconhecido como um agente gliotóxico que causa desaparecimento focal astrocitário e oligodendroglial. Objetivo: Investigou-se a imunorreatividade astrocitária à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e à vimentina (VIM) após injeção do BE. Método: Ratos Wistar adultos foram tomados como controles histológicos (grupo H) ou injetados na cisterna basal com BE a 0,1% (grupo E) ou salina a 0,9% (grupo C). Fragmentos do tronco encefálico foram colhidos das 24 horas aos 31 dias pós-injeção para estudo imuno-histoquímico da GFAP e VIM pelo método da avidina-biotina. Resultados: No grupo E, foram observadas extensas lesões na ponte e no mesencéfalo, com desaparecimento astrocitário da área central 24 horas pós-BE, bem como infiltração macrofágica e astrogliose periférica a partir do 3° dia. Os astrócitos marginais apresentaram imunorreatividade aumentada à GFAP e reexpressão de VIM, esta confinada às bordas imediatas do sítio lesional. No grupo C, foram visualizadas lesões pontinas discretas, com preservação astrocitária central e marcação menos intensa para GFAP nos bordos em relação ao grupo E. Nenhuma imunorreatividade para VIM foi notada em tais astrócitos. Conclusão: Os astrócitos das margens das lesões induzidas pelo BE apresentaram imunorreatividade aumentada para GFAP e reexpressão de VIM
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 642-649.
  • Idioma: Português

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