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Work start time and chronotype of indoor and outdoor daytime workers

Flávio Augustino Back Claudia Roberta de Castro Moreno; Fernando Mazzilli Louzada; Luiz Silveira Menna Barreto

Sleep Science São Paulo v. 3, n. 1, p. 1-6, jun. 2010

São Paulo 2010

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Work start time and chronotype of indoor and outdoor daytime workers
  • Autor: Flávio Augustino Back
  • Claudia Roberta de Castro Moreno; Fernando Mazzilli Louzada; Luiz Silveira Menna Barreto
  • Assuntos: RITMOS BIOLÓGICOS; JORNADA DE TRABALHO; TRABALHO NOTURNO; PRIVAÇÃO DE SONO; TRABALHADOR RURAL
  • É parte de: Sleep Science São Paulo v. 3, n. 1, p. 1-6, jun. 2010
  • Descrição: Introdução e objetivo: A exposição à luz natural tem efeitos relevantes no sistema de temporização biológica. Pode-se supor que essa exposição poderia promover um ajuste melhor entre os ritmos biológicos e os horários de início de trabalho entre trabalhadores diurnos de ambientes externos. O objetivo deste estudo foi comparar a matutinidade/vespertinidade e a relação entre o horário de trabalho real e o ideal em trabalhadores diurnos expostos a condições de iluminação distintas. Métodos: O estudo foi conduzido com dois grupos de trabalhadores (n=49) que residiam em uma área rural e tinham condições sociais similares. Um grupo trabalhava em ambiente interno (n=20, idade média 30,8 anos (21-50); desvio padrão=9,8) e o outro grupo trabalhava em ambiente externo (n=29, idade média 30,8 anos (17- 50); desvio padrão=10,0). Os trabalhadores preencheram um questionário de matutinidade/vespertinidade (MEQ). Foi realizada uma ANOVA de um fator com o intuito de comparar os escores do MEQ entre os dois grupos de trabalhadores. Resultados: Como esperado, o Grupo do Ambiente Externo (GAE) apresentou média de escores mais elevada que o Grupo do Ambiente Interno (GAI), o que significa uma tendência à matutinidade (GAE: 58,4±7,9; GAI; 47,4±6,4), com significância estatística (F=26,22; p<0,001). De acordo com os dados relatados em relação aos horários de trabalho, o GAE gostaria de atrasar seu horário de trabalho em 31 minutos, em média, enquanto que o GAI gostaria de atrasar em 96 minutos seu horário de trabalho (F=7,71; p<0,01). Conclusões: Os resultados desse estudo sugerem que a exposição à luz natural pode promover um ajuste melhor aos horários de início de trabalho matutinos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 1-6.
  • Idioma: Inglês

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