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O trabalho de equipe numa unidade básica de saúde produzindo e reproduzindo-se em subjetividade - em busca do desejo, do devir e de singularidades

Fortuna, Cinira Magali

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto 1999-06-22

Acesso online

  • Título:
    O trabalho de equipe numa unidade básica de saúde produzindo e reproduzindo-se em subjetividade - em busca do desejo, do devir e de singularidades
  • Autor: Fortuna, Cinira Magali
  • Orientador: Mishima, Silvana Martins
  • Assuntos: Administração De Serviços De Saúde; Atenção Primária À Saúde; Equipe De Assistência Ao Paciente; Saúde Pública; Health Services Administration; Patient Care Team; Primary Health Care; Public Health
  • Descrição: RESUMO Este estudo analisa alguns aspectos da rede de relações numa Unidade Básica de Saúde, em Ribeirão Preto, buscando possibilidades e limites para o trabalho de equipe em saúde. Este é tomado enquanto processo de inter-relações, num espaço/tempo/finalidade que pressupõe momentos de articulação/desarticulação, conflitos/confrontos que precisam retomar seus movimentos e dinamismo. Trata-se de um estudo de caso com sustentação teórica no processo de trabalho em saúde, nos processos grupais, em conceitos da análise institucional. Utilizou-se para a coleta dos dados a observação e a técnica dos grupos operativos, sendo identificadas na análise duas unidades temáticas: Poder e Instituição. A rede de micropoderes presentes na Unidade de Saúde atravessa a rede de relações podendo se fazer potencialmente transversalizadora. Relações de subordinação entre os trabalhadores e desses para com a clientela, se fazem presentes, sendo que há um movimento de defesa e de transferência em que trabalhadores evitam o contato com os usuários. A atual conformação da organização do trabalho, sua disposição física, materializam a instituição saúde e divisão técnica e social do trabalho. Elas conformam e são conformadas pelas relações presentes. Vamos tendo espaços autorizados e não autorizados que alternam movimentos de vida e de morte, que indicam a possibilidade de revisão do formato atual das equipes e sua re-elaboração mais articulada, solidária e em um trabalho de saúde que se volte para a defesa da vida. Nesse sentido, a gerência pode se constituir num desencadeador de processos de revisão.
  • DOI: 10.11606/D.22.1999.tde-03022009-103507
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 1999-06-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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