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Relatório de análise estatística sobre o projeto Variações intraespecíficas e interespecíficas dos venenos de aranhas Loxoceles isolamento e caracterização bioquímica e biológica dos componentes tóxicos

Júlia Maria Pavan Soler Milena de Souza Reis

São Paulo IME-USP 2003

Localização: IME - Inst. Matemática e Estatística    (IME-RAE-CEA S685r 2003 v.15 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Relatório de análise estatística sobre o projeto Variações intraespecíficas e interespecíficas dos venenos de aranhas Loxoceles isolamento e caracterização bioquímica e biológica dos componentes tóxicos
  • Autor: Júlia Maria Pavan Soler
  • Milena de Souza Reis
  • Assuntos: ESTATÍSTICA APLICADA
  • Notas: Disponível em: https://repositorio.usp.br/directbitstream/1c8ca08b-b475-41fd-b737-90274ee0fee5/1320437.pdf. Acesso em: 31 maio 2023
  • Notas Locais: RAE-CEA-03P15
  • Descrição: O envenenamento por aranhas do gênero Loxoceles, conhecidas como aranhas marrons, tem se tornado um problema de saúde pública no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, sendo que as principais espécies com importância médica são: L. gaucho, L. intermedia e L. laeta. Em 16% dos casos, os efeitos colaterais da picada podem evoluir de uma extensa lesão necrosante local para uma reação sistêmica com hemólise intravascular, podendo levar até à morte. Entretanto, ainda não foi estabelecida uma terapia definitiva para o tratamento do loxocelismo (denominação do quadro clínico causado pelo envenenamento por aranhas do gênero Loxoceles). O objetivo principal deste estudo é comparar os venenos de aranhas macho e fêmea das três espécies citadas acima, com relação aos efeitos causados em coelhos, camundongos e humanos, além de avaliar a atividade biológica do veneno total e dos componentes tóxicos. Os resultados indicam que para a maioria das variáveis (exceto nos experimentos com camundongos), foram encontradas diferenças significativas entre os comportamentos dos venenos de macho e fêmea, para as espécies estudadas, sendo que para a maior parte das análises, foi verificado que o veneno da aranha fêmea é mais agressivo. Além disso, também foi observado que as frações de veneno da fêmea quando comparadas entre si possuem comportamentos distintos, sendo que o mesmo foi verificado para as frações de veneno do macho. Quando as frações foram analisadas separadamente, para a maioria delas, foram encontradas diferenças significativas entre os comportamentos dos venenos de macho e fêmea.
  • Editor: São Paulo IME-USP
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 104 p.
  • Idioma: Português

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