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Contribuição da ultrassonografia para o diagnóstico das alterações histopatológicas presentes na hepatite C crônica, com ênfase na esteatose hepática - Parte I

Marcia Wang Matsuoka Ilka Regina Souza de Oliveira; Azzo Widman; Arnaldo Zanoto; Sérgio keidi Kadaira; Leonardo Ellergy Marinho; Wilson Jacob Filho; Giovanni Guido Cerri

Radiologia Brasileira São Paulo v. 44, n. 3, p. 141-146, mai/jun., 2011

São Paulo 2011

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 213 2011 )(Acessar)

  • Título:
    Contribuição da ultrassonografia para o diagnóstico das alterações histopatológicas presentes na hepatite C crônica, com ênfase na esteatose hepática - Parte I
  • Autor: Marcia Wang Matsuoka
  • Ilka Regina Souza de Oliveira; Azzo Widman; Arnaldo Zanoto; Sérgio keidi Kadaira; Leonardo Ellergy Marinho; Wilson Jacob Filho; Giovanni Guido Cerri
  • Assuntos: HEPATITE C (ULTRASSONOGRAFIA); HEPATOPATIAS (CLASSIFICAÇÃO); HEPATITE CRÔNICA; BIÓPSIA
  • É parte de: Radiologia Brasileira São Paulo v. 44, n. 3, p. 141-146, mai/jun., 2011
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rb/v44n3/04.pdf>. Acesso em: 22 Ago. 2011
  • Descrição: RESUMO OBJETIVO: Avaliar a contribuição da ultrassonografia no estudo das alterações histopatológicas encontradas na hepatite crônica pelo vírus C, com ênfase para a esteatose hepática. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram comparados os resultados dos exames ultrassonográficos do fígado de 192 pacientes portadores de hepatite crônica pelo vírus C, com os achados histopatológicos dos fragmentos obtidos por biópsia hepática. Todos os exames ultrassonográficos obedeceram a um mesmo protocolo, sendo analisados os seguintes critérios: ecogenicidade, ecotextura e atenuação. Os pacientes foram agrupados considerando-se os com alterações ultrassonográficas e os sem alterações ultrassonográficas, sendo comparados com as alterações histopatológicas presentes. RESULTADOS: Entre as alterações histopatológicas presentes, apenas os graus 0 e 3 de alteração arquitetural e a esteatose hepática apresentaram diferença estatística significante entre os dois grupos. Dentre os critérios ultrassonográficos avaliados, a atenuação foi o que apresentou melhor correlação com a esteatose hepática. CONCLUSÃO: Os resultados do trabalho demonstraram que, em pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, a ultrassonografia apresentou limitações à caracterização das alterações histopatológicas, apresentando concordância regular com o diagnóstico de esteatose hepática. Destaca-se a capacidade do método em mostrar a probabilidade de inexistência de esteatose hepática, tendo em vista a especificidade de 77,9% e o valor preditivo negativo de 95,5%
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 141-146.
  • Idioma: Português

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