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O estado da arte em motricidade orofacial no Brasil

Katia Flores Genaro Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)

Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2014

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  • Título:
    O estado da arte em motricidade orofacial no Brasil
  • Autor: Katia Flores Genaro
  • Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (22. 2014 Joinville)
  • Assuntos: MOTRICIDADE ORAL; FONOAUDIOLOGIA; TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS
  • É parte de: Anais Científicos São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2014
  • Notas: Disponível em: <http://sbfa.org.br/portal/anais2014/index.php>. Acesso em: 06 jan. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O avanço científicotecnológico da Fonoaudiologia levou os profissionais a buscarem, cada vez mais, evidencias cientificas a respeito dos resultados alcançados com os procedimentos aplicados em diagnostico e em terapia. No passado não tão remoto, todo o trabalho realizado pelos fonoaudiólogos na área da Motricidade Orofacial se baseava em dados subjetivos e dependia da opinião estritamente de um único observador. Essa realidade hoje mudou e as condições estruturais e funcionais do sistema estomatognático são caracterizadas a partir do registro de imagens de alta qualidade técnica, bem como pela utilização de métodos instrumentais, o que permite uma análise detalhada e precisa de cada caso. Assim, o resultado das avaliações pode ser quantificado de várias formas, seja utilizando escalas numéricas e examinadores ou mensurando por meio de instrumentos específicos. Nesse sentido cabe destaque alguns exames, como a diadococinesia e a eletromiografia que avaliam a condição muscular; a espirometria, a rinometria acústica e a rinomanometria que analisam a respiração; a nasometria, a técnica aerodinâmica, a videoendoscopia e a videofluoroscopia que verificam a fala e a função velofaríngea; a videoendoscopia e a videofluoroscopia que analisam a deglutição, dentre outros. Esse avanço possibilita a definição do diagnóstico e a necessidade de intervenções específicas, bem como a constatação da evolução do caso para verificar a necessidade de modificação no plano de tratamento, bem como a comparação com outros casos, o que viabiliza a realização de pesquisas. O fato de hoje se poder quantificar os resultados foi um avanço sem dúvida benéfico e necessário para a área. Contudo, ressaltase que o exame clínico ainda é soberano e não pode ser substituído pelos exames instrumentais disponíveis, os quais são complementares e, em muitos casos, essenciais.
    Além disso, salientase que os dados numéricos obtidos com os exames precisam ser interpretados e relacionados aos achados clínicos, o que exige uma análise qualitativa e requer experiência e prática.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: 1 p..
  • Idioma: Português

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