skip to main content

Investigação de fluxo expiratório máximo em gestantes saudáveis

Gustavo Antonio Neppelenbrock Francisco Mauad Filho; Sérgio Pereira da Cunha; Geraldo Duarte; Antônio Gadelha da Costa; Patrícia Spara; Glauce Maria Gelonezi

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 27, n. 1, p. 37-43, 2005

Rio de Janeiro 2005

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1495759 )(Acessar)

  • Título:
    Investigação de fluxo expiratório máximo em gestantes saudáveis
  • Autor: Gustavo Antonio Neppelenbrock
  • Francisco Mauad Filho; Sérgio Pereira da Cunha; Geraldo Duarte; Antônio Gadelha da Costa; Patrícia Spara; Glauce Maria Gelonezi
  • Assuntos: TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO; GRAVIDEZ
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 27, n. 1, p. 37-43, 2005
  • Descrição: OBJETIVO: investigar os valores normais de fluxo expiratório máximo para gestantes normais, com uso de aparelho expiratório portátil (Mini-Wright Peak Flow Meter), relacionando as medidas obtidas com estatura, índice de massa corporal (IMC) e idade de cada paciente, ao longo da gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo longitudinal com 26 grávidas acompanhadas do primeiro trimestre até 36 semanas, sendo examinadas a cada quatro semanas. Durante sete visitas, as gestantes exalaram forçadamente três vezes no aparelho respiratório portátil, sendo considerado o maior valor como fluxo expiratório máximo. Todas as medidas foram realizadas de forma assistida, pelo mesmo pesquisador. O coeficiente de Pearson foi utilizado para calcular as correlações entre fluxo e IMC, entre fluxo e estatura e entre fluxo e idade da paciente. RESULTADOS: a variação do fluxo na gestação pode ser determinada por fluxo = 328,32 0,07 x semana, com coeficiente de Pearson igual a zero. Para verificar se houve diferença entre os coeficientes de correlação entre IMC e fluxo, em cada intervalo estudado, comparou-se o menor coeficiente (0,47 da semana 30, fluxo = 123,49 + 7,64 x IMC) com o maior (0,59 da semana 34, fluxo = 87,77 + 9,05 x IMC) e foi obtido o valor de 0,22, entre as variáveis fluxo e IMC. Entre estatura e fluxo, houve correlação positiva (Pearson = 0,61), com fluxo = -477,47 + 497,38 x estatura. O coeficiente de correlação entre fluxo e idade foi de 0,24, não se obtendo equação
    linear neste caso. CONCLUSÕES: os valores de fluxo expiratório máximo não se modificaram ao longo da gestação. Fluxos mais elevados foram encontrados em pacientes mais altas. Gestantes com maiores IMC prévios à gestação apresentaram maiores fluxos. Não houve correlação entre fluxo e idade materna
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 37-43.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.