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Comparação dos efeitos cardiovasculares da adrenalina em ratos tratados com cloridrato de amitriptilina

D. S. Pinto Gabriela de Moraes Oliveira; Adriana Maria Calvo; Camila de Assis Fleury; Carlos Ferreira dos Santos; Flavio Augusto Cardoso de Faria; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli" (31. 2018 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2018

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  • Título:
    Comparação dos efeitos cardiovasculares da adrenalina em ratos tratados com cloridrato de amitriptilina
  • Autor: D. S. Pinto
  • Gabriela de Moraes Oliveira; Adriana Maria Calvo; Camila de Assis Fleury; Carlos Ferreira dos Santos; Flavio Augusto Cardoso de Faria; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli" (31. 2018 Bauru)
  • Materias: PRESSÃO SANGUÍNEA -- EFEITOS DE DROGAS; FREQUÊNCIA CARDÍACA -- EFEITOS DE DROGAS; ADRENALINA -- FARMACOLOGIA; ANTIDEPRESSIVOS -- FARMACOLOGIA; RATOS
  • Es parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018
  • Notas: Tipo de cobaia utilizada no trabalho de pesquisa: rato;Disponível em: https://32cob.com.br/static/download/anais/Anais_31_COB.pdf. Acesso em: 08 abr. 2019.
  • Notas locales: MPC Digital
  • Descripción: A adrenalina (Adren) é o vasoconstritor mais utilizado em associação com anestésicos locais e sua possível interação com antidepressivos tricíclicos é pouco estudada. Este estudo tem por objetivo avaliar alterações na pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) de ratos não tratados e tratados com antidepressivos tricíclicos, após a infiltração em fundo de sulco vestibular (FSV) de Adren, em doses equivalentes (DE) às quantidades presentes em 2, 8 e 32 tubetes de anestésico local. Os ratos Wistar foram divididos em dois grupos (n=7), grupo controle não tratado (GI) e grupo tratado (GII). Foi administrado ao GI solução salina por gavagem durante sete dias e GII tratado com amitriptilina (0,3mg/Kg) pelo mesmo período. No oitavo dia, após anestesia do animal, um cateter foi implantado na artéria carótida, a cânula arterial foi conectada a um transdutor de pressão (Physiological Pressure Transducer– ADInstruments Pty.Ltd.) acoplado ao sistema PowerLab 4/30 de registro invasivo de Pressão arterial (ADInstruments Pty.Ltd), utilizando software adequado (Chart Pro ADInstruments Pty.Ltd). Solução salina fisiológica (SF) e doses de Adren 2, 8 e 32 DE foram infiltradas no FSV. Após a infiltração, um intervalo de 30 minutos foi respeitado para evitar efeito cumulativo das substâncias. Observou-se que a o tratamento com amitriptilina aumentou significativamente os valores basais de Pressão Arterial Media e FC (GI: 116,74±13,64 mmHg; 204,08±8,80 bpm; GII: 90,9±10,46 mmHg; 234,21±24,91 bpm, respectivamente). A adrenalina mesmo utilizada em via infiltrativa apresentou efeito conotrópico positivo em todas as doses (GI: 197,15±9,91; 212,44±17,8; 246,45±29,4 bpm, após 2, 8 e 32 DE), o que foi amplificado no GII (240,67±21,55; 238,17±26,58; 251,32±27,7 bpm, após 2, 8 e 32 DE, p<0,05)
    De acordo com os resultados obtidos é possível sugerir que a infiltração da Adren associada ao uso de amitriptilina não apresenta elevação da PA, no entanto promove elevação da FC em todas as doses
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Fecha de creación: 2018
  • Formato: p. 54.
  • Idioma: Portugués

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