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Diferenças na resposta biológica do tecido adiposo branco regional à insulina

M A Machado J Takada; S B Peres; M I C Alonso; C E M Costa; C N Borges; S Andraeotti; F B Lima; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Diferenças na resposta biológica do tecido adiposo branco regional à insulina
  • Autor: M A Machado
  • J Takada; S B Peres; M I C Alonso; C E M Costa; C N Borges; S Andraeotti; F B Lima; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: FISIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Notas Locais: Disponível em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: Neste trabalho, visamos estudar as características das respostas regionais do tecido adiposo branco à insulina. Essa resposta será mensurada por estudos biológicos in vitro"; de adipócitos peri-epididimais (PE) e adipócitos subcutâneos (SC). Métodos e resultados: Adipócitos peri-epididimais e subcutâneos de ratos Wistar machos, com 8 semanas de idade, foram isolados pelo método da colagenase e através de estudos "in vitro" de captação de 3H-2-deoxi-D-glicose (2DG), "binding" de insulina aos seus receptores (IR), oxidação da glicose e lipogênese, analisou-se as respostas celulares à insulina. Os ensaios de transporte de glicose e "binding" foram realizados em presença de diferentes concentrações de insulina ( 0,025; 0,1; 0,25; 1,0 e 10,0 nM). A captações basal de 2DG não foi diferente nos dois tecidos (4,8+/-0,9 vs. 3,4+/-0,38, respectivamente para PE e SC, p=0,19), porém a resposta máxima foi mais intensa em SC (21+/-0,9 [PE] vs. 24+/-0,6 [SC], p=0,0275) enquanto que o tecido adiposo peri-epididimal foi mais sensível à insulina do que o subcutâneo (log EC50 PE= -0,8563+/-0,11 vs. SC=-0,36280+/-0,5) O número de IR por célula foi maior em PE (PE=6x105 vs. SC=3x105).A capacidade de oxidar glicose não diferiu entre os dois tecidos porém o PE foi mais eficaz em incorporar glicose em lípides (basal: PE=74,9+/-10 vs. SC=44,7+/-7, p=0,048; Max: PE=260,9+/-39,1 vs. SC=82,5+/-12,9, p=0,002) Conclusão: 1. A sensibilidade à insulina no tecido peri-epididimal foi
    maior do que no subcutâneo, porém este tem uma reserva funcional (medida pela resposta máxima à insulina) maior que PE; 2. O maior número de IR em PE pode ser um fator determinante da diferença na resposta à insulina; 3. No tecido peri-epididimal a glicose é mais aproveitada para a lipogênese do que no subcutâneo
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1. (várias paginações) poster 177.; Disponível em CD-ROM.
  • Idioma: Português

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