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Perdas em ferritas de manganês zinco: o papel da sinterização e de parâmetros microestruturais.

Lázaro Colán, Victoria Amelia

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica 2010-05-21

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Perdas em ferritas de manganês zinco: o papel da sinterização e de parâmetros microestruturais.
  • Autor: Lázaro Colán, Victoria Amelia
  • Orientador: Landgraf, Fernando José Gomes
  • Assuntos: Conteúdo De Fe2+; Curva De Histerese; Subdivisão De Perdas Histeréticas; Ferrita De Manganês Zinco; Propriedades Magnéticas; Perdas Magnéticas; Manganese Zinc Ferrite; Magnetic Properties; Magnetic Losses; Hysteresis Curve; Fe2+ Content; Subdivision Of Hysteresis Loss
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O uso das ferritas de manganês zinco em fontes de potência de carregadores de bateria vem crescendo nos últimos anos, devido a suas baixas perdas magnéticas em induções da ordem de 0,2 T. Estas ferritas pertencem à categoria de ferritas moles, são óxidos ferrimagnéticos, policristalinos com estrutura cúbica tipo espinélio. Pós desse material foram compactados em prensa uniaxial e em prensa automática de produção para anel e toróide, respectivamente. Foram realizados dois ciclos de queima variando o teor de oxigênio entre 5 e 15%, no patamar de sinterização, com o propósito de avaliar seu efeito na densidade, microestrutura, perdas magnéticas em altas induções (0,2 T) e permeabilidade. Amostras sinterizadas em posições mais quentes do forno resultaram em maior densidade e maior tamanho de grão, conforme esperado, mas resultaram em maiores perdas a 25 °C. O aumento do teor de oxigênio entre 5 e 15% não alterou sistematicamente a densidade, mas resultou num pequeno aumento do tamanho de grão. Já a correlação entre teor de oxigênio e perdas foi complexa. Foi observado que existe uma temperatura de mínimo nas perdas totais por volta de 60 °C. O mesmo comportamento foi observado na curva da perda histerética, compatível com a variação da constante de anisotropia magnetocristalina (K1). Foram realizados ensaios de curvas de histerese a partir de 25 até 100 °C, a 0,2 T com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura nas duas parcelas da perda histerética. Amostras sinterizadas a 1290 °C com a menor pressão de oxigênio apresentaram menor temperatura de mínimo de perda. As técnicas de análise química do teor de Fe2+ não foram capazes de estabelecer, inequivocamente, a esperada relação entre essa variável e o teor de oxigênio da atmosfera de sinterização.
  • DOI: 10.11606/T.3.2011.tde-30112010-144937
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica
  • Data de criação/publicação: 2010-05-21
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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