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O idoso após acidente vascular cerebral conseqüências para a família

Sueli Marques Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues

2004

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (Marques, Sueli )(Acessar)

  • Título:
    O idoso após acidente vascular cerebral conseqüências para a família
  • Autor: Sueli Marques
  • Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues
  • Assuntos: IDOSOS; ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL; FAMÍLIA (CUIDADOS)
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O idoso acometido pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC) requer da família maior atenção frente às dificuldades decorrentes da doença. Assim, esse estudo tem como objetivos: identificar o grau de dependência e independência para as atividades da vida diária de idosos que sofreram AVC; caracterizar e avaliar os idosos e suas respectivas famílias, bem como identificar as alterações familiares que ocorreram após o AVC. Utilizou-se a Escala de Atividades Básicas e Instrumentais da Vida Diária para identificar o grau de dependência e independência dos idosos; o Modelo de Avaliação Familiar de Calgary para caracterizar e avaliar as famílias e a Técnica de Incidentes Críticos adaptada, para identificar as alterações familiares, ocorridas após a doença. A amostra constou de 11 famílias de idosos que tiveram AVC atendidos em uma instituição hospitalar, do interior do estado de São Paulo, no ano de 2002, totalizando 34 participantes. A coleta de dados foi realizada no domicílio do idoso, utilizando-se a entrevista semi-estruturada, realizada no segundo semestre de 2003. Em relação aos idosos 90,9% sofreram AVC isquêmico e 9,1 % hemorrágico; 63,6% eram do sexo masculino; a idade média de 73,4 anos; 72,7% eram casados e 27,3% viúvos; 45,4% eram dependentes, de outra pessoa, para a maioria das atividades da vida diária. A estrutura familiar era composta, em média, por 4,3 membros; a renda mensal variou entre um e meio e nove salários mínimos; e predomínio da religião
    católica. A análise revelou oito categorias de alterações familiares: relações da família, cotidiano da família, religiosas, hábitos de vida, cognitivas, orgânicas, recursos e psicossociais, totalizando 360 alterações, organizadas em 77 subcategorias, das quais 29,2% tiveram referências positivas e 70,8% negativas. O estudo revelou a necessidade de atuar com a família para garantir a manutenção da pessoa idosa inserida no contexto familiar e social e ajudar ... a melhorar ou manter o funcionamento da família e enfrentar a doença crônica
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 165 p. anexos.
  • Idioma: Português

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