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Risk factors for blindeness in patients with open-angle glaucoma followed-up for at least 15 years

Jayter Silva de Paula João Marcello Furtado; Arles Silva Santos; Roberto de Mattos Coelho; Eduardo Melani Rocha; Maria de Lourdes Veronese Rodrigues

Arquivos Brasileiros de Oftalmologia São Paulo v. 75, n. 4, p. 243-246, 2012

São Paulo 2012

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2343420 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Risk factors for blindeness in patients with open-angle glaucoma followed-up for at least 15 years
  • Autor: Jayter Silva de Paula
  • João Marcello Furtado; Arles Silva Santos; Roberto de Mattos Coelho; Eduardo Melani Rocha; Maria de Lourdes Veronese Rodrigues
  • Assuntos: GLAUCOMA (COMPLICAÇÕES); CEGUEIRA (ETIOLOGIA); DISCO ÓPTICO (FISIOPATOLOGIA); ACUIDADE VISUAL
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Oftalmologia São Paulo v. 75, n. 4, p. 243-246, 2012
  • Descrição: OBJETIVOS: Determinar a frequência de cegueira e investigar a relação entre os fatores de risco, com base nas características clínicas e no desenvolvimento da cegueira, em pacientes com glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA) tratados por mais de 15 anos. MÉTODOS: Realizou-se a revisão dos prontuários (estudo retrospectivo, observacional) de 403 pacientes referidos a um hospital de nível terciário, todos com diagnóstico de glaucoma primário de ângulo aberto feito em 1974 ou posteriormente, e tratados por no mínimo 15 anos. Cegueira atribuível ao glaucoma foi definida com base na acuidade visual e/ou exames de campo visual. Variáveis consideradas possíveis fatores de risco para cegueira (uni ou bilateral) foram avaliados usando odds ratio (OR), intervalo de confiança (IC95%) e análises uni e multivariadas. RESULTADOS: Trinta e um pacientes ficaram cegos [13/53 (24,5%) - um olho cego e 18/53 (34%) - cegueira bilateral] durante o período de seguimento (19,5 ‘+ OU -’ 4,6 anos, variando de 15 a 31 anos). Estatística multivariada com análise de regressão mostrou que persistência com a terapia inicial ≤6 meses está significantemente associada com cegueira, unilateral (OR: 8,4; 95% IC: 1,3-56,4) e bilateral (OR: 7,2; 95% IC: 1,3-39,6). Outros potenciais fatores como raça, idade, gênero ou número de medicações não estiveram associados com cegueira. CONCLUSÃO: Cegueira por glaucoma primário de ângulo aberto não foi incomum na população de pacientes tratados e seguidos por um longo período. As taxas de persistência com a terapia inicial, medidas pela decisão médica de mudar o tratamento, foram baixas. Persistência ≤6 meses foi estatisticamente associada com o desenvolvimento de cegueira uni ou bilateral por glaucoma
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 243-246.
  • Idioma: Inglês

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