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Força de preensão palmar e pinça digital em diferentes grupos de pilotos da Academia da Força Aérea brasileira

Gláucia Helena Gonçalves Daniele Aparecida Gomes; Marcela Donatelli Meibach Teixeira; Suraya Gomes Novais Shimano; Antonio Carlos Shimano; Marisa de Cássia Registro Fonseca

Fisioterapia e Pesquisa São Paulo v. 17, n. 2, p. 141-146, 2010

São Paulo 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2128583 estantes deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Força de preensão palmar e pinça digital em diferentes grupos de pilotos da Academia da Força Aérea brasileira
  • Autor: Gláucia Helena Gonçalves
  • Daniele Aparecida Gomes; Marcela Donatelli Meibach Teixeira; Suraya Gomes Novais Shimano; Antonio Carlos Shimano; Marisa de Cássia Registro Fonseca
  • Assuntos: MEDICINA AEROESPACIAL; SAÚDE OCUPACIONAL; MÃO
  • É parte de: Fisioterapia e Pesquisa São Paulo v. 17, n. 2, p. 141-146, 2010
  • Descrição: Pilotos da Academia de Força Aérea (AFA) brasileira, durante vôos, realizam movimentos com grande solicitação da musculatura da mão que comanda o manche, o que pode modificar a força muscular. Este estudo teve por objetivo analisar as forças musculares isométricas de preensão palmar e pinças polpa-a-polpa, trípode e lateral de três grupos de pilotos da AFA. Foram avaliados 15 pilotos da Esquadrilha da Fumaça (EDA), 16 instrutores de vôo (PI) e 6 pilotos em treinamento (PT), todos do sexo masculino. Para a avaliação, o posicionamento corporal dos pilotos seguiu a padronização da Sociedade Americana de Terapeutas da Mão e a ordem dos movimentos analisados foi predefinida, evitando fadiga muscular. A força muscular isométrica máxima foi coletada em uma contração sustentada por 6 segundos. Os resultados mostram diferenças significativas na preensão, com superioridade das mãos dominantes em relação às não-dominantes em todos os grupos, tendo ainda o grupo EDA obtido valores significativamente superiores em relação aos demais. Nas medidas da pinça trípode, o grupo EDA apresentou significativos valores superiores aos do grupo PT, sendo encontrados valores das mãos dominantes superiores aos das não-dominantes nos grupos EVA e Pl. Conclui-se que o treino específico da musculatura da mão durante o vôo, a especificidade e o período de treinamento interferem na força muscular isométrica da mão
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 141-146.
  • Idioma: Português

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