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Genetic control of mosquitoes population suppression strategies

André Barretto Bruno Wilke Mauro Toledo Marrelli

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo São Paulo v. 54, n. 5, p. 287-292, 2012

São Paulo 2012

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HEP-39/2012 )(Acessar)

  • Título:
    Genetic control of mosquitoes population suppression strategies
  • Autor: André Barretto Bruno Wilke
  • Mauro Toledo Marrelli
  • Assuntos: INSETOS VETORES (DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA); CONTROLE GENÉTICO; MALÁRIA (MORTALIDADE); DENGUE (MORTALIDADE)
  • É parte de: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo São Paulo v. 54, n. 5, p. 287-292, 2012
  • Notas: Disponível em: . Acesso em 26 ago. 2014
  • Descrição: Ao longo das duas últimas décadas, morbidade e mortalidade da malária e dengue e outros patógenos tem se tornado cada vez mais um problema de Saúde Pública. O aumento na distribuição geográfica de seus respectivos vetores é acompanhada pela emergência de doenças em novas áreas. Não estão disponíveis drogas específicas suficientes e não há vacinas específicas para imunizar as populações alvo. As medidas de controle de mosquitos atuais falharam em atingir os objetivos propostos, principalmente devido à grande capacidade reprodutiva dos mosquitos e alta flexibilidade genômica. O controle químico se torna cada vez mais restrito devido a sua potencial toxicidade aos seres humanos, mortalidade de organismos não alvos, resistência a inseticida além de outros impactos ambientais. Novas estratégias de controle são necessárias. A técnica do inseto estéril (SIT) é um método de supressão populacional espécie específico e ambientalmente amigável, baseia-se na criação em massa, esterilização mediante irradiação e liberação de um grande número de insetos machos. Liberar insetos carregando um gene letal dominante (RIDL) oferece uma solução a muitas limitações impostas pela técnica do inseto estéril (SIT) que limitaram sua aplicação em mosquitos e ainda assim mantém suas características de ambientalmente amigável e espécie específica. A natureza auto-limitante de mosquitos estéreis tende a deixar alguns empecilhos para uso no campo, de certa forma, menos desafiadores quando comparados a sistemas auto-propagação, característicos de estratégias de substituição de população. Sistemas auto-limitantes estão mais próximos para uso no campo, portanto pode ser apropriado considerá-lo primeiro. A perspectiva de métodos de controle genéticos contra mosquitos vetores de doenças que acometem humanos está rapidamente se tornando uma realidade, muitas decisões terão de
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 287-292.
  • Idioma: Inglês

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