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Análise histométrica do desenvolvimento testicular de cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros

Antônio Chaves Assis Neto Maria Isabel Vaz de Melo; Maria Acelina Martins de Carvalho; Maria Angélica Miglino; Moacir Franco de Oliveira

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 40, n. 1/6, p. 202-208, 2003

São Paulo 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MIG - 195 )(Acessar)

  • Título:
    Análise histométrica do desenvolvimento testicular de cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros
  • Autor: Antônio Chaves Assis Neto
  • Maria Isabel Vaz de Melo; Maria Acelina Martins de Carvalho; Maria Angélica Miglino; Moacir Franco de Oliveira
  • Assuntos: TESTÍCULO (DESENVOLVIMENTO); CUTIAS
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 40, n. 1/6, p. 202-208, 2003
  • Notas: Disponível em:<http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962003000300007>.Acesso em: 21 jun. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MIG - 195 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 40, n. 3, p. 202-208, 2003
  • Descrição: Foi estudado, por meio da histometria, o desenvolvimento testicular em 31 cutias da espécie Dasyprocta aguti desde o nascimento até 14 meses de idade. O diâmetro e a área, médios, foram obtidos a partir de 30 secções transversais de cordões e ou túbulos seminíferos, em caa testículo, utilizando-se sistema de computadorizado de analise de imagem e uma ocular micrométrica Zeiss CPL 10X, acoplada a uma objetiva de 40X. As proporções volumétricas do testículo foram obtidas com o método estereométrico, segundo Elias, Henning e Schwartz. O diâmetro tubular médio apresentou crescimento lento desde o nascimento até os oito meses de idade, nas duas metodologias empregadas. Quando foi usada a ocular micrométrica observou-se que, a partir de nove meses, o diâmetro tubular teve um crescimento acelerado, chegando a duplicar o seu valor, se comparado com grupo etário que o antecedia. A proporção volumétrica dos cordões testiculares e túbulos seminíferos cresceu gradualmente, atingindo, aos nove meses, seu valor máximo (86,50%). As célula de Leydig apresentaram proporção volumétrica decrescente, e seus maiores valores foram expressivos do nascimento até quatro meses de idade (7,00 ± 1,77% a 9,55 ± 0,64%) e mínimos a partir de nove meses, tendo ainda a uma estabilização. O estroma diminuiu com a evolução da idade caindo bruscamente a partir da puberdade. Concluiu-se que o diâmetro dos cordões testiculares e túbulos seminíferos apresentou maior crescimento,
    coincidindo com o início da puberdade e a proporção volumétrica das células de leyding encontrou-se, respectivamente, mais alta e mais baixa no mesmo período
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 202-208.
  • Idioma: Português

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