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Emprego do hidróxido de cálcio como partícula moduladora da arquitetura de scaffolds de quitosana

Camila Correa da Silva Braga de Melo Ester Alves Ferreira Bordini; Erika Soares Bronze-Uhle; Josimeri Hebling; Carlos Alberto de Souza Costa; Diana Gabriela Soares; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 33, p. 254, res. PN0111, 2019. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2019

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  • Título:
    Emprego do hidróxido de cálcio como partícula moduladora da arquitetura de scaffolds de quitosana
  • Autor: Camila Correa da Silva Braga de Melo
  • Ester Alves Ferreira Bordini; Erika Soares Bronze-Uhle; Josimeri Hebling; Carlos Alberto de Souza Costa; Diana Gabriela Soares; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)
  • Assuntos: HIDRÓXIDO DE CÁLCIO; QUITOSANA; MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 33, p. 254, res. PN0111, 2019. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2019/SBPqO_BORv033_book_p5.pdf. Acesso em: 12 maio 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: No presente estudo, a porosidade de scaffolds de quitosana foi modulada por meio da incorporação de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) como fonte para liberação de gás carbônico, denominado de bubbling effect. Soluções de quitosana a 1 e 2%, de alto e baixo peso molecular (PM) foram preparadas em ácido acético a 2%. Em seguida, uma suspensão de Ca(OH)2 foi incorporada em alta rotação às soluções de quitosana, de forma que não houvesse precipitação da fase mineral. As soluções foram então submetidas ao congelamento a -80oC, seguido de liofilização. Os materiais foram caracterizados quanto à morfologia e composição em microscópio eletrônico de varredura (MEV) e espectroscopia por energia dispersiva (EDS). Em seguida, células pulpares humanas foram semeadas sobre os biomateriais, para avaliação da viabilidade e padrão de espalhamento celular após 24 horas (Live/Dead). De acordo com os resultados, a adição do Ca(OH)2 nas soluções de quitosana resultou na criação de poros arredondados bem distribuídos e na incorporação de cálcio, enquanto que as soluções de quitosana pura geraram poros lamelares. As células foram capazes de aderir e permanecer viáveis em todas as formulações, sendo que no scaffold de quitosana a 2% de alto PM contendo Ca(OH)2 pôde-se observar um maior espalhamento celular, enquanto que nos demais grupos as células organizaram-se em grumos. Concluiu-se que o Ca(OH)2 atuou como modulador da arquitetura porosa dos scaffolds de quitosana, resultando na criação de uma rede macro-porosa que permitiu maior espalhamento celular
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 254, res. PN0111.
  • Idioma: Português
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