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Emprego de fases minerais para criação de scaffolds macro-porosos de quitosana caracterização física, química e biológica

I. S. P. Silva Erika Soares Bronze-Uhle; Ester Alves Ferreira Bordini; Carlos Alberto De-Souza-Costa; Diana Gabriela Soares; Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO - Virtual Annual Meeting (37. 2020 )

Brazilian Oral Research v. 34, p.139, res. PI0177, 2020. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2020

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  • Título:
    Emprego de fases minerais para criação de scaffolds macro-porosos de quitosana caracterização física, química e biológica
  • Autor: I. S. P. Silva
  • Erika Soares Bronze-Uhle; Ester Alves Ferreira Bordini; Carlos Alberto De-Souza-Costa; Diana Gabriela Soares; Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO - Virtual Annual Meeting (37. 2020 )
  • Assuntos: QUITOSANA; BIOMATERIAIS; REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA; MINERAIS
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 34, p.139, res. PI0177, 2020. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2020/bor-v034-SBPqO-book_V2.pdf
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivou-se avaliar o potencial de diferentes fases minerais contendo cálcio (Ca) e/ou fosfato (PO4) para modular o grau de porosidade e estrutura química de scaffolds de quitosana, visando seu emprego como biomateriais para regeneração de tecidos mineralizados. Os scaffolds foram preparados por meio da incorporação das fases minerais beta-tricálcio-fosfato (bTCP), nano-hidroxiapatita (nHA) e hidróxido de cálcio (HCa) em suspensões aquosas a 1%, à solução de quitosana a 2% sob agitação, seguido de congelamento gradual e liofilização. A arquitetura e composição química foram avaliados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia por energia dispersiva (EDS) e espectroscopia no infravermelho por transformada de fourrier (FTIR). O grau de porosidade foi avaliado no software ImageJ. Células pulpares humanas foram semeadas nos materiais para avaliação da viabilidade (Live/Dead) e grau de espalhamento celular (F-actina) após 24 h. A incorporação de todas as fases minerais resultou em organização da malha porosa, havendo aumento no grau de porosidade e interconectividade apenas para as fases HCa e bTCP. As análises químicas demonstraram interação com o grupo PO4 com a quitosana para o bTCP e nHA, e complexação do Ca para a fase HCa. Todas as formulações foram citocompatíveis, sendo que para os grupos bTCP e HCa houve maior espalhamento em relação aos outros biomateriais. Concluiu-se que a incorporação de bTCP e HCa são capazes de modular a arquitetura porosa e estrutura química de scaffolds de quitosana, propiciando maior espalhamento celular.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p.139, res. PI0177.
  • Idioma: Português

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