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Intersetorialidade e saúde nas políticas estaduais de segurança pública e de prevenção à violência no Brasil

Oliveira, Daniela Cristina Neves de ; Lico, Fátima Madalena de Campos ; Pereira, Hegle Mariano Silva ; Regina, Fernanda Lopes ; Peres, Maria Fernanda Tourinho

Ciência & saude coletiva, 2022-04, Vol.27 (4), p.1301-1316 [Periódico revisado por pares]

Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Saúde Coletiva

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Citações Citado por
  • Título:
    Intersetorialidade e saúde nas políticas estaduais de segurança pública e de prevenção à violência no Brasil
  • Autor: Neves deOliveira, Daniela Cristina ; Fátima Madalena deCampos Lico ; Hegle Mariano Silva Pereira ; Fernanda Lopes Regina ; Tourinho Peres, Maria Fernanda
  • Assuntos: Content analysis ; Empirical analysis ; Prevention ; PUBLIC, ENVIRONMENTAL & OCCUPATIONAL HEALTH ; Qualitative analysis ; Security ; Violence
  • É parte de: Ciência & saude coletiva, 2022, Vol.27 (4), p.1301-1316
  • Descrição: Resumo O presente estudo tem como objetivo compreender de que forma os Planos Estaduais de Segurança Pública (PSP) incorporam a perspectiva da prevenção da violência e da intersetorialidade, com especial atenção para o papel do setor Saúde. Trata-se de um estudo qualitativo que utilizou as técnicas de análise documental e de conteúdo, tendo como material empírico os PSP implementados ou em fase de formulação. Foram identificados 14 PSP. Todos os planos incorporam as concepções de prevenção da violência, intersetorialidade e participação do setor saúde. A concepção de prevenção da violência decorre do conceito de segurança cidadã, mas ações específicas de prevenção são mencionadas de forma genérica. A incorporação da intersetorialidade é heterogênea e insuficiente, na medida em que a participação dos setores na fase de planejamento não é a regra. A participação do setor saúde nem sempre é ativa, ou seja, desde a fase de planejamento das ações, as quais, na maioria das vezes, são pontuais e assistenciais. O setor saúde assume, ainda, um papel secundário, sem que suas experiências e potencialidades sejam reconhecidas. Concepções de prevenção da violência, intersetorialidade e participação do setor saúde, estão presentes nos planos de forma incipiente. Ressalta-se a importância de novos estudos.
  • Editor: Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Saúde Coletiva
  • Idioma: Português

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