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A desinstitucionalização do custeio baseado em atividades sob a ótica da nova sociologia institucional

Aillon, Humberto Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade 2013-09-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A desinstitucionalização do custeio baseado em atividades sob a ótica da nova sociologia institucional
  • Autor: Aillon, Humberto Silva
  • Orientador: Rocha, Welington
  • Assuntos: Adoção De Práticas Gerenciais; Contabilidade Gerencial; Custeio Baseado Em Atividades; Sociologia Organizacional; Activity Based Costing; Adopting Management Practices; Managerial Accounting; Organizational Sociology
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A pesquisa teve como objetivo geral investigar, sob a ótica da Nova Sociologia Institucional, quais fatores contribuíram para o enfraquecimento e abandono do Custeio Baseado em Atividades nas empresas objetos do estudo, Beta e Gama. As publicações sobre o Custeio Baseado em Atividades aumentaram expressivamente a partir de 1985, porém não obtiveram sustentabilidade no longo prazo. Percebeu-se muita confusão nos conceitos sobre o método de custeio e resultados das pesquisas não comparáveis, o que contribui para o seu desentendimento conceitual e potencial abandono do método. O caminho que levou aos achados teve base em pesquisa qualitativa e nas empresas estudadas foram avaliados os estágios de adoção do ABC, estágios de institucionalização e as variáveis de desinstitucionalização. Pelos distintos objetivos que motivaram a adoção do ABC, a empresa Beta alcançou o terceiro e a Gama o segundo estágio de adoção. O isomorfismo normativo, incentivado pela recomendação de consultorias, apresentou muita importância nas empresas, enquanto os demais isomorfismos, mimético, coercitivo e competitivo, apresentaram menor relevância. Durante o período de vigência do método de custeio nenhuma das empresas alcançou o estágio de total institucionalização. Ao avaliar os fatores de abandono e desinstitucionalização do ABC, o pressuposto com maior expressão foi o de pressão social, por não trazer inovação informacional, não ser uma exigência da matriz, além da falta de incentivos fiscais. Na categorização dos pontos críticos, foram mapeados dez fatores para a não continuidade do ABC sendo desses, seis inovações não previstas na literatura consultada e quatro que reforçaram a literatura atual. A originalidade deste trabalho reside no conjunto de achados que permitiram o desenvolvimento de uma estrutura básica para que acadêmicos e profissionais analisem antes de incorrer em investimentos e alocação de colaboradores que não trarão o resultado financeiro esperado pela descontinuidade do artefato adotado pela empresa.
  • DOI: 10.11606/D.12.2013.tde-03122013-185312
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
  • Data de criação/publicação: 2013-09-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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