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Efeitos comparativos do aparelho de protração mandibular em adolescentes e adultos

Bruno D’Aurea Furquim Guilherme Janson; Laura de Castro Cabrera Cope; Karina Maria Salvatore Freitas; José Fernando Castanha Henriques

Dental Press Journal of Orthodontics Maringá v. 23, n. 3, p. 63-72, May/Jun. 2018

Maringá 2018

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  • Título:
    Efeitos comparativos do aparelho de protração mandibular em adolescentes e adultos
  • Autor: Bruno D’Aurea Furquim
  • Guilherme Janson; Laura de Castro Cabrera Cope; Karina Maria Salvatore Freitas; José Fernando Castanha Henriques
  • Assuntos: APARELHOS ORTODÔNTICOS; MANDÍBULA -- FISIOLOGIA; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II -- REABILITAÇÃO; TELERRADIOGRAFIA -- MÉTODOS; ORTODONTIA -- MÉTODOS; ORTODONTIA CORRETIVA -- MÉTODOS
  • É parte de: Dental Press Journal of Orthodontics Maringá v. 23, n. 3, p. 63-72, May/Jun. 2018
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 14 ago. 2018
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: o objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos esqueléticos, dentários e em tecidos moles do Aparelho de Protração Mandibular (APM) em pacientes adolescentes e adultos com má oclusão de Classe II. Métodos: a amostra consistiu das telerradiografias pré- e pós-tratamento de 39 indivíduos com má oclusão de Classe II tratados com APM e aparelhos fixos. A amostra foi dividida em dois grupos: o Grupo 1 compreendeu 23 indivíduos (10 homens e 13 mulheres), com idade inicial de 11,75 anos, com um tempo médio de tratamento de 3,32 anos; o Grupo 2 incluiu 16 pacientes (7 do sexo masculino e 9 do sexo feminino), com idade média inicial de 22,41 anos, com um tempo médio de tratamento de 4,24 anos. A comparação intergrupos dos estágios inicial e final e das alterações com o tratamento foi realizada com testes t, considerando-se um nível de significância de p < 0,05. Resultados: os adultos apresentaram quantidades menos significativas de alterações esqueléticas, dentoalveolares e de tecidos moles do que os adolescentes. Houve uma inclinação palatina significativamente maior dos incisivos superiores e retrusão do lábio superior nos adolescentes. O grupo de adultos apresentou maior proclinação dos incisivos inferiores no estágio pós-tratamento. Conclusão: pacientes adultos tratados com APM apresentaram quantidades menos significativas de alterações esqueléticas, dentoalveolares e de tecidos moles do que os adolescentes.
  • Editor: Maringá
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 63-72.
  • Idioma: Português

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