skip to main content

O olhar do farmacêutico sobre a contracepção de emergência

Elaine Reis Brandão Cristiane da Silva Cabral; Miriam Ventura da Silva; Luiza Lena Bastos; Sabrina Pereira Paiva; Náira Villas Bôas Vidal de Oliveira; Iolanda Szabo

Figueiredo, Regina; Borges, Ana Luiza Vilela; Paulo, Silvia Helena Bastos de, organizadores Panorama da contracepção de emergência no Brasil São Paulo: Instituto de Saúde, 2016

São Paulo Instituto de Saúde 2016

Localização: EACH - Esc. Artes, Ciências e Humanidades    (613.943 P195 e.2 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    O olhar do farmacêutico sobre a contracepção de emergência
  • Autor: Elaine Reis Brandão
  • Cristiane da Silva Cabral; Miriam Ventura da Silva; Luiza Lena Bastos; Sabrina Pereira Paiva; Náira Villas Bôas Vidal de Oliveira; Iolanda Szabo
  • Assuntos: ANTICONCEPÇÃO -- MÉTODOS; SAÚDE DA MULHER; ANTICONCEPÇÃO PÓS-COITO; ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA; FARMACÊUTICOS -- PERCEPÇÃO
  • É parte de: Figueiredo, Regina; Borges, Ana Luiza Vilela; Paulo, Silvia Helena Bastos de, organizadores Panorama da contracepção de emergência no Brasil São Paulo: Instituto de Saúde, 2016
  • Descrição: A pesquisa ouviu farmacêuticos brasileiros para conhecer sua opinião sobre a comercialização da contracepção de emergência, tendo em vista ser a farmácia privada um espaço importante de aquisição do contraceptivo pelas mulheres. Pesquisa socioantropológica (2012-2014), com coleta de dados por meio de um qustionário fechado on-line, anônimo e autoaplicado, disponível na Plataforma DataSUS/FormSUS, divulgado em parceria com órgãos de classe da categoria profissional - Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro, Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Conselho Federal de Farmácia, Associação Brasileira de Farmácia. Os profissionais (n=383) afirmam ser tal medicamento muito utilizado (89,8%) e perigoso, se usado como contraceptivo regular (87,7%). Embora 71,5% dos entrevistados não considerem a contracepção de emergência abortiva, 89,9% a classificam como uma "bomba hormonal". Aproximadamente 50% desconhecem sua distribuição pública pelo SUS. Aponta-se a necessidade de incluir os profissionais de farmácia no debate público brasileiro sobre a contracepção de emergência. Aspectos da formação profissional do farmacêutico precisam ser considerados, priorizando sua prática como profissional de saúde, com atuação educativa junto à população.
  • Títulos relacionados: Série:Temas em saúde coletiva 21 Inclui referências bibliográficas
  • Editor: São Paulo Instituto de Saúde
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 166-191 il., graf., tab.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.