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Aplicabilidade do Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada - THAAS em campo livre em crianças de sete anos

Ariane Cristina Sampaio Rissato Mariza Ribeiro Feniman; Encontro Internacional de Audiologia (24. 2009 Bauru)

Anais São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2009

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2009

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  • Título:
    Aplicabilidade do Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada - THAAS em campo livre em crianças de sete anos
  • Autor: Ariane Cristina Sampaio Rissato
  • Mariza Ribeiro Feniman; Encontro Internacional de Audiologia (24. 2009 Bauru)
  • Assuntos: ATENÇÃO AUDITIVA (TESTES); CRIANÇAS
  • É parte de: Anais São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2009
  • Notas: Disponível em: http://www.audiologiabrasil.org.br/eiabauru2009/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: A atenção é uma função neuropsicológica básica que está subjacente a todos os processos cognitivos. Pode ser definida como a capacidade do indivíduo selecionar e focalizar seus processos mentais em algum aspecto do ambiente, respondendo aos estímulos que lhe são significantes e inibindo os demais. Assim, a atenção é uma habilidade de grande importância que deve ser avaliada tanto em ouvintes normais como em crianças com deficiência auditiva. Objetivo: Comparar o desempenho de crianças ouvintes normais no Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada -THAAS no que se refere as diferentes formas de aplicação (com fones auriculares e em campo livre), ao gênero e à ordem de aplicação visando, assim, sua posterior aplicação em crianças usuárias de implante coclear, aparelho de amplificação sonora individual ou naquelas que simplesmente não permitem a colocação dos fones auriculares. Metodologia: Foram avaliadas 40 crianças de sete anos de idade, com ausência de alterações auditivas e de queixas atencionais, divididas em dois grupos, sendo o grupo um (G1) aplicado primeiramente o THAAS com fones auriculares e posteriormente (após período mínimo de 15 dias) em campo livre e o grupo dois (G2) em que a aplicação foi o inverso. Para pontuação do teste, consideraram-se os erros de desatenção, impulsividade, decréscimo de vigilância e total de erros. Foi adotado nível de significância de 5%. (continua) ) Resultados: Não houve diferença
    estatisticamente significativa quanto ao gênero, na comparação entre os grupos para o THAAS com fones; o G1 teve desempenho estatisticamente significativo para os erros de desatenção e para o total de erros (p=0,021615 e p=0,013393 respectivamente); na comparação entre os grupos em campo livre o G2 teve desempenho significativo estatisticamente somente para o decréscimo de vigilância (p=0,021615); na comparação entre fone e campo para o G1, o desempenho das crianças para o campo foi significativamente maior para os erros de desatenção (p=0,00024), total de erros (p=0,0000238) e decréscimo de vigilância (p=0,020526) e, na comparação entre fone e campo para o G2, a diferença foi maior estatisticamente significante para impulsividade (p=0,000174). Conclusão: A pesquisa demonstrou ser viável a aplicação do THAAS em campo livre para os casos em que não é possível a aplicação convencional do teste (com fones auriculares) podendo ser adotado os mesmos valores normativos usados para o modo convencional de avaliação, a variável gênero não foi estatisticamente significativa, bem como a ordem de aplicação do teste não influenciou os resultados, uma vez que se observou sempre melhor desempenho na segunda apresentação do mesmo, independente da forma de aplicação
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 2622.
  • Idioma: Português

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