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Erosão dentária associada ou não à abrasão em esmalte humano in situ/ex vivo

J. A. Marsicano Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; M. T Kato; Arsênio Sales Peres; S. P. M Carvalho; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (24. 2007 Atibaia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 21, p. 200, res. Pa306, 2007. Supplement 1

São Paulo 2007

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  • Título:
    Erosão dentária associada ou não à abrasão em esmalte humano in situ/ex vivo
  • Autor: J. A. Marsicano
  • Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; M. T Kato; Arsênio Sales Peres; S. P. M Carvalho; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (24. 2007 Atibaia, SP)
  • Assuntos: EROSÃO DE DENTE; ABRASÃO DENTÁRIA; ESMALTE DENTÁRIO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 21, p. 200, res. Pa306, 2007. Supplement 1
  • Notas: MPC 226
  • Descrição: Este estudo in situ/ex vivo avaliou se erosão associada à abrasão ou não aumenta o desgaste e a perda de dureza superficial (%SMH) em esmalte humano. Os voluntários (n = 10) usaram dispositivos acrílicos palatinos contendo 6 espécimes de esmalte, distribuídos em 3 fileiras horizontais, cada uma com 2 espécimes. Os dispositivos foram imersos em 150 ml de refrigerante à base de cola, durante 5 min, 4 vezes por dia. Após o desafio erosivo, provocado pela bebida, o esmalte humano foi submetido à abrasão por 1 min ou 30 min. Os espécimes foram distribuídos em grupos: G1- erosão; G2-erosão+abrasão 1 min; G3- erosão+abrasão 30 min. A escovação dos 2 espécimes da segunda fileira foi realizada após 1 minuto do desafio erosivo, com dentifrício fluoretado. Em seguida o dispositivo foi recolocado na boca do voluntário. Depois de 30 min, os 2 espécimes da terceira fileira foram escovados, e os da primeira não sofreram escovação. Os espécimes foram medidos quanto a %SMH e o desgaste (perfilometria). Os dados foram testados usando ANOVA de medidas repetidas e teste de Tukey (p < 0,05). Os resultados encontrados foram para G1 (-80,80 ± 3,62; 9,30 ± 6,133), G2 (-76,05 ± 6,52; 10,70 ± 4,01), G3 (-70,79 ± 7,67; 10,28 ± 4,61), %SMH e desgaste, respectivamente. A %SMH foi significativa entre G1 e G3 (p < 0,05) e o desgaste não foi significativo entre os grupos experimentais. Os dados sugerem que após o desafio erosivo é recomendável postergar a escovação, o que pode ser uma
    alternativa viável para se reduzir a perda de estrutura em esmalte humano
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 200, res. Pa306.
  • Idioma: Português

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