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Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados

Daniela Silva Canella Daniel Henrique Bandoni; Patrícia Constante Jaime

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 16, n. 2, p. 257-265, jun. 2013

São Paulo 2013

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HNT-25/2013 )(Acessar)

  • Título:
    Densidade energética da dieta de trabalhadores de São Paulo e fatores sociodemográficos associados
  • Autor: Daniela Silva Canella
  • Daniel Henrique Bandoni; Patrícia Constante Jaime
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; CONSUMO DE ALIMENTOS; INGESTÃO DE ENERGIA; DIETA; ESTADO NUTRICIONAL; ESTUDOS TRANSVERSAIS; REGRESSÃO LINEAR; OBESIDADE
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 16, n. 2, p. 257-265, jun. 2013
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v16n2/1415-790X-rbepid-16-02-00257.pdf>;Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2013000200257&lng=en&nrm=iso&tlng=en>. Acesso em: 16 dez. 2013
  • Descrição: Objetivo: Analisar a densidade energética (DE) da dieta de trabalhadores da cidade de São Paulo e sua associação com características sociodemográficas, bem como avaliar a relação entre DE e ingestão de nutrientes. Métodos: Estudo transversal que a valiou a dieta de 852 trabalhadores, por meio de recordatório de 24 horas, sendo um recordatório aplicado a todos os indivíduos e um segundo para subamostra, a fim de corrigir a variabilidade intrapessoal. A DE da dieta foi calculada por três métodos: inclusão de todos os alimentos sólidos e das bebidas, excluindo apenas água (DE 1); inclusão de todos os alimentos sólidos e bebidas calóricas que contêm, no mínimo, 5 kcal/100g (DE 2); inclusão de todos os alimentos sólidos e exclusão de todas as bebidas (DE 3). Para analisar a relação entre a DE e as variáveis sociodemográficas utilizou-se regressão linear, e a relação entre DE e nutrientes foi avaliada por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Para a dieta dos trabalhadores, os valores de DE observados foram 1,18 kcal/g, 1,22 kcal/g e 1,73 kcal/g, considerando-se os métodos DE 1, DE 2 e DE 3, respectivamente. Nos modelos múltiplos de regressão, apenas a variável idade apresentou associação negativa com todos os métodos de DE. Para a DE 3, houve incremento da DE para indivíduos não brancos. Dentre os nutrientes estudados, o único que não apresentou correlação significativa foi a proteína, para DE 3 (p = 0,899). Conclusão: Os adultos jovens tinham uma alimentação com maior DE, sendo um grupo prioriatário para intervenções nutricionais. Além disso, independente do método de cálculo, há correlação entre a DE e os nutrientes da dieta
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 257-265.
  • Idioma: Português;Inglês

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