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Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas

Berent Discigil R. Michael King; Paul J Pearson; Verena K Capellini; Alfredo José Rodrigues; Hartzell V Schaff; Paulo Roberto Barbosa Évora

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 23, n. 2, p. 190-196, 2008

São Paulo 2008

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1685803 )(Acessar)

  • Título:
    Ondas ultra-sônicas de alta freqüência causam disfunção endotelial em artérias coronárias caninas epicárdicas
  • Autor: Berent Discigil
  • R. Michael King; Paul J Pearson; Verena K Capellini; Alfredo José Rodrigues; Hartzell V Schaff; Paulo Roberto Barbosa Évora
  • Assuntos: ENDARTERECTOMIA; ÓXIDO NÍTRICO; ARTERIOSCLEROSE CORONÁRIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 23, n. 2, p. 190-196, 2008
  • Descrição: Objetivo: Aplicação de energia por ultra-som pode facilitar a remoção da placa ateromatosa, mas o efeito desse procedimento em vasos próximos ainda é matéria de estudos experimentais. Métodos: Para determinar se a energia ultra-sônica compromete a produção de óxido nítrico, segmentos de artérias coronárias caninas foram expostos a baixos (0-10 W) e altos (25 W) níveis de energia por 15 segundos, utilizando-se protótipo de aparelho para a realização de endarterectomia. Após exposição, segmentos das artérias coronarianas foram estudados em organ chambers. Para os ensaios farmacológicos foram utilizadas as seguintes drogas: difosfato de adenosina (ADP), acetilcolina (Ach) e fluoreto de sódio (NaF) para a avaliação do relaxamento dependente do endotélio. O nitroprussiato de sódio (NPS) e o isoproterenol foram utilizados para a avaliação do relaxamento independente do endotélio. Resultados: A aplicação de alta energia ultra-sônica comprometeu o relaxamento dependente do endotélio induzido por ADP ('10 POT. -9' - '10 pot. -4' M), Ach ('10 POT. -9' - '10 POT. -4' M) e NaF (0,5 - 9,5 mM) em artérias coronarianas epicárdicas. Entretanto, baixos valores de energia ultra-sônica não alteraram o relaxamento dependente do endotélio (nem o relaxamento máximo e nem a 'EC IND. 50') induzido pelos mesmos agonistas. O relaxamento da musculatura lisa vascular induzido por isoproterenol ('10 POT. -9' - '10 POT. -5' M) ou NPS ('10 POT. -9' - '10 POT. -6 'M) não foi comprometido, tanto por
    baixos, quanto por altos níveis de energia ultra-sônica. Conclusão: Os experimentos demonstram que altas energias ultra-sônicas alteram a função endotelial. Entretanto, o ultra-som não altera a habilidade de relaxamento da musculatura lisa vascular de artérias caninas epicárdicas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 190-196.
  • Idioma: Português

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