skip to main content

A equipe de enfermagem e a comunicação com o paciente traqueostomizado

Gaspar, Maria do Rocio de Faria ; Massi, Giselle de Atayde ; Gonçalves, Claudia Giglio de Oliveira ; Willig, Mariluci Hautsch

Revista CEFAC, 2015-06, Vol.17 (3), p.734-744 [Periódico revisado por pares]

ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    A equipe de enfermagem e a comunicação com o paciente traqueostomizado
  • Autor: Gaspar, Maria do Rocio de Faria ; Massi, Giselle de Atayde ; Gonçalves, Claudia Giglio de Oliveira ; Willig, Mariluci Hautsch
  • Assuntos: Comunicação ; Equipe de Enfermagem ; Fonoaudiologia ; Humanização da Assistência ; REHABILITATION ; Traqueostomia
  • É parte de: Revista CEFAC, 2015-06, Vol.17 (3), p.734-744
  • Descrição: OBJETIVO: identificar as percepções da equipe de enfermagem acerca da importância da comunicação no cuidado ao paciente traqueostomizado, de modo a auxiliá-lo na sua recuperação. MÉTODOS: estudo de abordagem quantitativa e qualitativa. A amostra do estudo foi constituída por 51 integrantes da equipe de enfermagem (auxiliares de enfermagem, técnicos e enfermeiros), das Clínicas Médica Feminina e Masculina, Centro de Terapia Semi-Intensiva e Intensiva Adulto, e Neurocirurgia, de um hospital de ensino em Curitiba/PR. As informações foram coletadas por meio de questionário com questões fechadas e abertas. Na associação entre variáveis quantitativas foram considerados o teste Qui-Quadrado, valores de p < 0,05 indicaram significância estatística, os dados qualitativos foram submetidos à proposta de análise de conteúdo. RESULTADOS: os dados mostram que os participantes têm vivências variadas em sua área de atuação e constatam na sua prática cotidiana a necessidade e a importância da interação com o paciente traqueostomizado para sua recuperação. Os resultados apontam que os Auxiliares e Técnicos, desenvolvem mais orientações do que o enfermeiro (p=0,028). CONCLUSÃO: evidenciou-se no estudo que na impossibilidade de comunicação verbal pelo paciente, os participantes do estudo se utilizam de estratégias diferenciadas de comunicação, como gestos, sinalização e comunicação escrita.
  • Editor: ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial
  • Idioma: Português;Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.