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Autismo e alexitimia

Maria Helena Sprovieri Francisco Baptista Assumpção Junior

Boletim da Academia Paulista de Psicologia São Paulo v. 26, n. 3, p. 53-60, 2006

São Paulo 2006

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Peridico (AM=AFr/58) )(Acessar)

  • Título:
    Autismo e alexitimia
  • Autor: Maria Helena Sprovieri
  • Francisco Baptista Assumpção Junior
  • Assuntos: AUTISMO; ALEXITIMIA; CRIANÇAS AUTISTAS; FAMÍLIA
  • É parte de: Boletim da Academia Paulista de Psicologia São Paulo v. 26, n. 3, p. 53-60, 2006
  • Descrição: Os autores avaliam 15 pais de crianças com autismo, 15 pais de crianças afetadas da síndrome de Down e 15 de crianças consideradas normais, através da Escala de Toronto (TAS), com o objetivo de verificar alexitimia no primeiro grupo. Nas contribuições iniciais sobre o tema, os pais de crianças autistas são descritos como frios e pouco afetivos. Os resultados do presente trabalho mostram maiores níveis de alexitimia nas mães de autistas, embora não significativos, seguidos pelas genitoras de crianças normais e, por fim, pelos pais de portadores de síndrome de Down, mais capazes de expressão afetiva. Discute-se a maior dificuldade de expressão de afetos nos pais de autistas a partir das articulações sociais e de comunicação da criança, que interferem nos membros da família, induzindo maiores dificuldades de expressão emocional. Da mesma forma, nas famílias de crianças normais, observa-se maior dificuldade, principalmente do pai, em função do próprio papel social exigido da população masculina ao passo que, nos genitores de crianças com síndrome de Down, pela sua maior infantilização, a expressão afetiva permanece em níveis mais primitivos sem maiores necessidades de controle.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 53-60.
  • Idioma: Português

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