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Doenças cardiometabólicas

Sandra Roberta Gouvea Ferreira Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Ruy Laurenti

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 21, supl. 2, e180008, 2018

São Paulo 2018

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (DUARTE, Y. A. de O. doc 168e )(Acessar)

  • Título:
    Doenças cardiometabólicas
  • Autor: Sandra Roberta Gouvea Ferreira
  • Alexandre Dias Porto Chiavegatto Filho; Maria Lúcia Lebrão; Yeda Aparecida de Oliveira Duarte; Ruy Laurenti
  • Assuntos: DIABETES MELLITUS; HIPERTENSÃO; DOENÇAS CARDIOVASCULARES; ENVELHECIMENTO; PREVALÊNCIA; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 21, supl. 2, e180008, 2018
  • Descrição: Introdução: Doenças cardiometabólicas são prevalentes nas populações, estando entre as principais causas de morte. Objetivos: Este subestudo do Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe) descreve as prevalências autorreferidas de hipertensão, diabete mellitus (DM) e doença cardiovascular aterosclerótica (DCV) nas suas três ondas (2000, 2006 e 2010) e analisa a associação com fatores de risco selecionados. Métodos: Empregou-se regressão logística. Resultados: O predomínio de mulheres e a idade (68 anos) foram mantidos nas três ondas. No período, verificou-se tendência geral de aumento nas prevalências de hipertensão (53,1 a 66,7%), DM (16,7 a 25%) e DCV (23,0 a 27,2%) - estabilização da prevalência de DCV apenas de 2006 a 2010. Indivíduos do sexo feminino, com índice de massa corporal (IMC) > 27 kg/m2 e ex-fumantes tenderam consistentemente à maior probabilidade de hipertensão autorreferida ao longo das ondas. Apresentar IMC > 27 kg/m2 associou-se à maior probabilidade de referir DM nas três ondas, enquanto com ex-fumantes isso aconteceu apenas em 2010. Ter sido fumante também se associou à DCV nas ondas, mas não o excesso de peso. Averiguando-se pares de ondas para testar alterações nas prevalências, viu-se que em geral houve elevação significativa nos percentuais das doenças com o tempo. Conclusão: Em suma, DM, hipertensão e DCV autorreferidos ocorreram com elevadas prevalências nos participantes do Sabe em São Paulo. A associação de IMC elevado com doenças cardiometabólicas sugere que adiposidade corporal pode favorecê-las, embora esta análise não permita assegurar relação causa × efeito. É possível que o aumento dos percentuais de doentes da primeira para a terceira onda reflita melhora nas condições de diagnóstico e/ou no controle dessas doenças no período
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: e180008.
  • Idioma: Português

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