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A hall technique como estratégia no manejo de lesões ocluso-proximais em molares decíduos 3 anos de um ensaio clínico randomizado

Mariana P. Araujo Nicola P Innes; Isabel C Olegário; Daniella Hesse; Clarissa C Bonifácio; Fausto Medeiros Mendes; Mariana Minatel Braga Fraga; Daniela Prócida Raggio; Reunião de Pesquisa (25. 2021); Seinário de Iniciação Científica (22. 2021)

Clinical and Laboratory Research and Dentistry São Paulo 2021

São Paulo análise qualitativa da experiência da clínica ampliada de promoção de saúde 2021

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  • Título:
    A hall technique como estratégia no manejo de lesões ocluso-proximais em molares decíduos 3 anos de um ensaio clínico randomizado
  • Autor: Mariana P. Araujo
  • Nicola P Innes; Isabel C Olegário; Daniella Hesse; Clarissa C Bonifácio; Fausto Medeiros Mendes; Mariana Minatel Braga Fraga; Daniela Prócida Raggio; Reunião de Pesquisa (25. 2021); Seinário de Iniciação Científica (22. 2021)
  • Assuntos: PATOLOGIA BUCAL; MOLAR
  • É parte de: Clinical and Laboratory Research and Dentistry São Paulo 2021
  • Notas: Disponivel em: https://www.revistas.usp.br/clrd/issue/view/11926. Acesso em: dez. 2021
  • Descrição: Introdução: Lesões ocluso-proximais (OP) em decíduos ainda são um desafio para a odontologia restauradora. O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) e a Hall Technique (HT) são alternativas minimamente invasivas. No entanto, elas nunca foram comparadas diretamente e a HT nunca foi utilizada fora do ambiente clínico. Objetivos: Avaliar a efetividade e desfechos reportados pelo paciente da HT comparada ao ART para lesões OP em molares decíduos em ambiente escolar. Métodos: Crianças de 5 à 10 anos apresentando cavidades OP em dentina foram alocadas no grupo ART (remoção seletiva) ou HT. Desfecho primário: sobrevida da restauração após 3 anos. Desfechos secundários: (1) mudança na dimensão vertical de oclusão (DVO); (2) desconforto relatado pela criança; (3) aceitação; (4) qualidade de vida relacionada à saúde bucal; (5) tempo até esfoliação. Resultados: 131 crianças foram incluídas e 112 (85,5%) acompanhadas até 3 anos. Sobrevida das restaurações: ART=32,7% (SE = 0.08; 95%CI 0.17–0.47); HT = 93.4% (0.05; 0.72–0.99), p < 0.001. Desfechos secundários: (1) DVO retornou aos valores iniciais após 1 mês; (2) HT apresentou maior desconforto; (3) ambos os tratamentos foram bem aceitos (>70%); (4) qualidade de vida melhorou após 6 meses e (5) dentes tratados com a HT esfoliaram antes. Conclusão: O ART e a HT foram bem aceitos e são possíveis de serem realizados em um ambiente não-clínico. A sobrevida da HT foi quase três vezes maior que do ART para cavidades OP de molares decíduos, embora mais desconfortável para o paciente
  • Editor: São Paulo análise qualitativa da experiência da clínica ampliada de promoção de saúde
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 104.
  • Idioma: Português

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