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Primeiros registros eletrofisiológicos obtidos em células horizontais da retina do peixe de água doce

S R Grotzner C L Tanan; Daniela Maria Oliveira Bonci; C A O Ribeiro; J M De Souza; M Silva Filho; L C L Silveira; Dora Selma Fix Ventura; Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento (12. 2002 São Paulo)

São Paulo : ICB/SBIB, 2002 Programa e Resumos

São Paulo ICB/SBIB 2002

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Primeiros registros eletrofisiológicos obtidos em células horizontais da retina do peixe de água doce
  • Autor: S R Grotzner
  • C L Tanan; Daniela Maria Oliveira Bonci; C A O Ribeiro; J M De Souza; M Silva Filho; L C L Silveira; Dora Selma Fix Ventura; Congresso Interno do Núcleo de Pesquisa em Neurociências e Comportamento (12. 2002 São Paulo)
  • Assuntos: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; ELETROFISIOLOGIA; PEIXES; RETINA
  • É parte de: São Paulo : ICB/SBIB, 2002 Programa e Resumos
  • Descrição: Objetivo: A traíra, um peixe carnívoro constitui modelo conveniente para o estudo de contaminação mercurial pela via trófica. Sua viabilidade para o estudo dos efeitos dessa contaminação no processamento visual foi testada, buscando-se obter registros eletrofisiológicos intracelulares em células horizontais. Métodos e Resultados: A retina isolada da traíra Hopilas malabaricus (n=3), era mantida sobre papel Millipore e umedecida com solução fisiológica para peixe. Microeletrodos de vidro de resistência de 100 Mohms preenchidos com KCI 3 M foram utilizados para o registro. Os estímulos apresentados eram séries de comprimentos de onda, diâmetros e intensidade de luz de 300 a 700 nm. Foi também feita microscopia de luz nessa retina, com a finalidade de identificar as estruturas e suas dimensões. Os registros de células horizontais permitiram identificar células mofásicas (n=35) de dois tipos - com pico no verde (horizontais de bastonetes, n=7) e com pico no vermelho (horizontais de cones, n=28) - e bifásicas, R/G (n=10). Foi obtido registro em apenas uma célula trifásica. Conclusões: A retina da traíra apresenta os mesmos tipos fisiológicos de células horizontais descritos em outras espécies de peixes, com características fisiológicas muito semelhantes. Sua viabilidade foi comprovada pela obtenção de registros viáveis, que permitem estabelecer um padrão de normalidade fisiológica para comparação com os efeitos de contaminação mercurial, ainda não estudada eletrofisiologicamente na retina. Apoio Financeiro: CNPq, FAPESP, FINEP.
  • Editor: São Paulo ICB/SBIB
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 90.
  • Idioma: Português

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