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Planejamento reformista-progressista, instrumentos urbanísticos e a (re) produção do espaço em tempo de neoliberalização. Uma exploração a partir do caso de São Bernardo do Campo (São Paulo)

Souza, Claudia-Virginia Cabral de ; Klink, Jeroen ; Denaldi, Rosana

EURE, 2020-01, Vol.46 (137), p.203-223 [Periódico revisado por pares]

Santiago: Pontificia Universidad Católica de Chile, Instituto de Historia

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  • Título:
    Planejamento reformista-progressista, instrumentos urbanísticos e a (re) produção do espaço em tempo de neoliberalização. Uma exploração a partir do caso de São Bernardo do Campo (São Paulo)
  • Autor: Souza, Claudia-Virginia Cabral de ; Klink, Jeroen ; Denaldi, Rosana
  • Assuntos: Case studies ; Economic analysis ; Geography ; Leverage ; Local government ; Neoliberalism ; Political economy ; Real estate ; Social conflict ; Socioeconomic factors ; Tempo ; Urban areas ; Urban planning ; URBAN STUDIES
  • É parte de: EURE, 2020-01, Vol.46 (137), p.203-223
  • Descrição: Argumentamos que a maior articulaçâo entre a teoria do planejamento e a economia política/geografia crítica a partir da leitura analítica dos conflitos sočiais que acompanham o desenho e a execuçâo dos instrumentos urbanísticos gera novo conhecimento sobre a neoliberalizaçao urbana em países emergentes como Brasil. Desenvolvemos o raciocínio a partir de um estudo de caso sobre os limites e potencialidades do planejamento redistributivo-progressista na cidade de Sao Bernardo do Campo (Grande Sao Paulo), que simboliza a trajetória espacial, socioeconómica e política do regime desenvolvimentista brasileiro. A análise mostra que um governo local compromissado com as premissas do planejamento urbano inclusivo e com capacidade técnico-operacional para implementá-las, deparou-se com vários desafios. Ao mesmo tempo, o setor imobiliário mostrou notável capacidade para alavancar os mercados de terra e para preencher -ou esvaziar- os instrumentos urbanísticos associados a esses mercados, negando-lhes o caráter inerentemente progressista ou neoliberal-mercantil, conforme idealizado por muitos planejadores.
  • Editor: Santiago: Pontificia Universidad Católica de Chile, Instituto de Historia
  • Idioma: Inglês;Português

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