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Superterreno Pernambuco-Alagoas (PEAL) na Província Borborema: ensaio de regionalização tectônica

Brito Neves, Benjamim Bley ; Silva Filho, Adejardo Francisco da

Geologia USP. Série Científica, 2019-06, Vol.19 (2), p.3-28 [Periódico revisado por pares]

Universidade de São Paulo

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Citações Citado por
  • Título:
    Superterreno Pernambuco-Alagoas (PEAL) na Província Borborema: ensaio de regionalização tectônica
  • Autor: Brito Neves, Benjamim Bley ; Silva Filho, Adejardo Francisco da
  • Assuntos: Colagem orogênica ; Evolução crustal ; Neoproterozoico ; Província Borborema ; Terreno tectonoestratigráfico
  • É parte de: Geologia USP. Série Científica, 2019-06, Vol.19 (2), p.3-28
  • Descrição: O Superterreno Pernambuco Alagoas (PEAL), previamente designado de Maciço e/ou Terreno, é o segmento tectônico identificado imediatamente ao sul do lineamento Pernambuco. Apresenta uma área de cerca de 60.000km2, forma triangular, com a base entre o Recife e imediações de Maceió, e com vértice nas imediações de Santa Cruz, oeste de Pernambuco. Sua composição é extremamente variada, com terrenos de alto grau, arqueanos, paleoproterozoicos, eo-neoproterozoicos e tratos metavulcanossedimentares neoproterozoicos (faixas supracrustais). Estes terrenos são cortados por granitoides neoproterozoicos diversos, incluindo batólitos lineares de grandes dimensões, por stocks e batólitos menores relativamente isolados. Localmente, na sua parte centro sudoeste, foi recentemente reconhecido magmatismo granítico de arco (Ediacarano em idade). O comportamento geotectônico deste amplo superterreno- posicionado entre as faixas orogênicas da Zona Transversal e aquelas da periferia norte do craton do São Francisco (parte do o chamado “domínio meridional” da Borborema) tem sido bastante estudado, discutido e nomeado, mas é de conhecimento geral ainda perfuntório. Apresenta uma trama litoestrutural complexa, e pode ser preliminarmente dividido, para fins expositivos em três porções distintas: porção ocidental (com muitos relictos arqueanos e paleoproterozoicos), porção central (embasamento paleoproterozóico retrabalhado e supracrustais neoproterozoicas) e porção mais oriental, com exposição de um longo e linear batólito longitudinal (longitudinal à costa atlântica) e algumas supracrustais, distintas daquelas anteriormente citadas.
  • Editor: Universidade de São Paulo
  • Idioma: Inglês

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