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Desempenho auditivo de indivíduos com malformação de orelha comparação entre dois sistemas de condução óssea

Eliane Aparecida Techi Castiquini Kátia de Freitas Alvarenga; Andressa da Costa Salgueiro; Jerusa Roberta Massola de Oliveira; Érika Cristina Bucuvic; Cláudia Daniele Pelanda Zampronio; Luiz Fernando Manzoni Lourençone; EIA - Encontro Internacional de Audiologia (38. 2023 Florianópolis)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2023

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2023

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  • Título:
    Desempenho auditivo de indivíduos com malformação de orelha comparação entre dois sistemas de condução óssea
  • Autor: Eliane Aparecida Techi Castiquini
  • Kátia de Freitas Alvarenga; Andressa da Costa Salgueiro; Jerusa Roberta Massola de Oliveira; Érika Cristina Bucuvic; Cláudia Daniele Pelanda Zampronio; Luiz Fernando Manzoni Lourençone; EIA - Encontro Internacional de Audiologia (38. 2023 Florianópolis)
  • Assuntos: AUDIÇÃO -- DESEMPENHO; ORELHA; MALFORMAÇÕES
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2023
  • Notas: Disponível em: https://audiologiabrasil.org.br/eia/anais. Acesso em: 12 jul. 2023
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Os sistemas de condução óssea não implantáveis cirurgicamente são, até o momento, a única opção para a reabilitação auditiva de indivíduos com malformação de orelha quando esses não apresentam condições médicas ou idade suficiente para realizar a cirurgia de implantação da prótese auditiva ancorada no osso. Esses sistemas utilizam um processador de som acoplado a uma banda elástica posicionada na cabeça, especificamente, na região da mastoide. A banda elástica tem a função de manter o posicionamento e o ajuste adequado do processador. A transmissão sonora é realizada de modo transcutâneo passivo, onde as vibrações sonoras produzidas pelo processador perpassam da pele para o osso da mastoide e estimulam, por condução óssea, as estruturas da orelha interna. Entre os sistemas de condução óssea disponíveis há diferentes particularidades acústicas para atender a essa população, permitindo dessa forma, ao clínico, a indicação e a otimização da melhor solução terapêutica de reabilitação auditiva com segurança e pautada em evidência científica. Objetivo: Comparar o desempenho auditivo de indivíduos com malformação de orelha com dois sistemas de condução óssea não implantáveis. Metodologia: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer nº 5.565.843, observacional, com análise descritiva de dados secundários retrospectivos disponíveis em prontuário clínico de 10 indivíduos na faixa etária de 10 a 17 anos (média 13,6 anos), que atendiam aos seguintes critérios de elegibilidade: indivíduos com deficiência auditiva do tipo condutiva, bilateral, por malformação de orelha, do gênero feminino ou masculino. Todavia, foram considerados inelegíveis os indivíduos que apresentassem alteração de
    linguagem e alteração cognitiva. A análise contemplou os resultados do desempenho auditivo: níveis mínimos de resposta auditiva obtidos na audiometria em campo livre e a percepção auditiva da fala quanto ao reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído, com os sistemas de condução óssea Ponto 3/Oticon MedicalⓇ (prótese A) e ADHEAR/MedElⓇ (prótese B), acoplados à banda elástica. A escolha do processador para o início da avaliação foi realizada aleatoriamente. Resultados: Os indivíduos apresentaram média dos níveis mínimos de resposta auditiva em frequências específicas (0,5, 1, 2 e 4kHz) de 22 dB para a prótese A e 23,25 dB para a prótese B. Para o reconhecimento de sentenças no silêncio, observou-se média de 31,69 dB e 29,69 dB para as próteses A e B, respectivamente. Quanto ao reconhecimento de sentenças no ruído, a média da relação sinal/ruído quando com a prótese A foi de -1,60 dB e de 0,05 dB para a prótese B. Conclusão: Considerando a perspectiva de comparação de resultados descritivos quanto ao desempenho auditivo de indivíduos com malformação de orelha com dois sistemas de condução óssea não implantáveis, verificou-se que ambos apresentaram resultados similares e satisfatórios para os níveis mínimos de resposta auditiva e reconhecimento de sentenças no silêncio. No entanto, no reconhecimento de sentenças no ruído e na relação sinal/ruído, a prótese A foi ligeiramente superior.
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2023
  • Formato: p.873.
  • Idioma: Português

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