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Perfis epidemiológicos dos portadores de esclerose múltipla de um hospital-escola no Município de São Paulo

Sandra Celidonia da Silva Lúcia Maria Frazão Helene

2002

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2193 )(Acessar)

  • Título:
    Perfis epidemiológicos dos portadores de esclerose múltipla de um hospital-escola no Município de São Paulo
  • Autor: Sandra Celidonia da Silva
  • Lúcia Maria Frazão Helene
  • Assuntos: EPIDEMIOLOGIA; PROCESSO SAÚDE-DOENÇA; GRUPOS SOCIAIS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta investigação foi fundamentada na teoria da determinação social do processo saúde-doença e estudou a relação trabalho e vida dos doentes com esclerose múltipla, sob controle de um serviço público hospitalar da cidade de São Paulo. A Esclerose Múltipla é uma doença neurológica crônica, de causa desconhecida, caracterizada como lesão de sistema nervoso central e sua evolução é lenta e progressiva. A finalidade do estudo foi ampliar a rede de conhecimento epidemiológico sobre os portadores de esclerose múltipla e propiciar subsídios aos projetos de intervenção nessa área. Os objetivos foram identificar e descrever os perfis de reprodução social (formas de trabalhar e de viver) e perfis de saúde-doença de portadores de esclerose múltipla e identificar as necessidades de saúde dos doentes estudados. A amostra proporcional foi fixada em 5% da população e foram entrevistadas 120 famílias, no período de setembro à dezembro de 2001, após o consentimento permitido dos estudados. Utilizou-se uma base teórico-metodológico-operacional que pré-definiu três grupos socias homogêneos e os dados obtidos foram analisados pelo programa Epiinfo e submetidos a análise crítica e ao teste estatístico do Qui-quadrado, com níveis de significância de 0,5%, classificados de acordo com sua inserção social. Os resultados demonstram qua a maioria (48,3%) dos portadores de esclerose múltipla concentrou-se no grupo social intermediário (GSH2) e houve distribuição similar nos GSH1 e
    GSH3 com 25,8%, composto de adultos e jovens (25 à 45 anos), com predomínio de mulheres, e quase a metade (41,7%) habita outras cidades fora do município de São Paulo que se considera exposta a riscos nos locais de moradia; 49% eram trabalhadores assalariados no ramo dos Serviços Gerais com rendimento mensal em torno de um a dois salários mínimos. Apresentaram problemas agudos de saúde, físico-emocionais e mudanças em sua vida e no trabalho, ) após o diagnóstico da doença. O estudo destacou a necessidade de monitoramento em sáude do coletivo com enfoque nos portadores de esclerose múltipla
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 76 p.
  • Idioma: Português

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