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Representações sociais de mães sobre a chupeta

Sonia Cristina Masson Isilia Aparecida Silva

2002

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2194 )(Acessar)

  • Título:
    Representações sociais de mães sobre a chupeta
  • Autor: Sonia Cristina Masson
  • Isilia Aparecida Silva
  • Assuntos: RELAÇÕES MÃE-CRIANÇA; ALEITAMENTO MATERNO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Mesmo com a existência de iniciativas governamentais que controlam, desestimulam a até proíbem a divulgação e o uso de bicos e chupetas nas maternidades, é alta a freqüência do uso deste artefato pelas crianças brasileiras. Diante desse cenário, o objetivo deste estudo foi conhecer as representações sociais de mães sobre a chupeta, cujos filhos fizeram uso desse objeto. As mulheres estudadas deram a luz em hospital de ensino, na cidade de São Paulo, que proíbe a oferta de chupeta durante a internação. Após consentimento dessas mulheres, foram realizadas entrevistas não estruturadas e individuais, transcritas na íntegra pela própria pesquisadora. Foram utilizados os pressupostos teóricos das Representações Sociais, propostos por Moscovici, os quais referem que a elaboração da representação se dá através de conteúdos que circulam na sociedade, muitas vezes sendo decorrentes do processo de interação social. Os dados obtidos foram organizados para análise, segundo o método do Discurso do Sujeito Coletivo, que busca resgatar o discurso como signo de conhecimentos da representação social sobre um fenômeno. Dos resultados podemos apreender que: 1. A chupeta simboliza a criança; 2. A chupeta é um calmante para a criança e uma ajuda para a mãe; 3. O uso da chupeta é passado pelas gerações; 4. A mãe quer que a criança aceite a chupeta; 5. A chupeta não sacia a fome da criança e nem resolve tudo; 6. A chupeta ajuda e também atrapalha; 7. A chupeta é uma necessidade dos pais;
    8. A mãe faz o que é mais cômodo para ela. Esta pesquisa mostra que a chupeta oferece a mãe uma alternativa para confortar e apaziguar o filho em momentos de agitação ou quando ela não pode atendê-lo direta e continuamente. A necessidade materna, de sentir-se segura com a "parceria" da chupeta, conduz as ações das mães no cuidado com o filho, apesar de terem conhecimento da não indicação do uso desse artefato, pela maioria dos profissionais, ) e também sabem dos danos causados à saúde da criança, os quais atribuídos à chupeta
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 103 p.
  • Idioma: Português

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