skip to main content

Levantamento do conhecimento dos enfermeiros sobre injúria renal aguda em unidades de internação e unidades de terapia intensivo adulto

Valéria Danúsia da Costa Silva Luciana Soares Costa Santos

Arquivos Médicos dos Hospitais da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo São Paulo v. 65, e41, 2020

São Paulo 2020

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (SANTOS, L. S. C. doc 11e )(Acessar)

  • Título:
    Levantamento do conhecimento dos enfermeiros sobre injúria renal aguda em unidades de internação e unidades de terapia intensivo adulto
  • Autor: Valéria Danúsia da Costa Silva
  • Luciana Soares Costa Santos
  • Assuntos: UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA; HOSPITAIS; INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA; CONHECIMENTO; ENFERMAGEM
  • É parte de: Arquivos Médicos dos Hospitais da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo São Paulo v. 65, e41, 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.26432/1809-3019.2020.65.041. Acesso em: 31 ago. 2022
  • Descrição: Objetivo: Levantar o conhecimento do enfermeiro sobre Injúria renal aguda em unidades de internação e unidades de terapia intensiva adulto. Método: Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, de corte transversal, com análise de discurso segundo o referencial teórico de Bardin.realizado em um hospital na região central da cidade de São Paulo, com 33 enfermeiros. Resultados: Os participantes do estudo são predominantemente do sexo feminino (94%). A idade média dos participantes foi de 35,8 anos (DP 12,21anos). Dos 33 enfermeiros, 34% graduaram-se no período de 2016 a 2019 e 24% de 2011 a 2015. Dos participantes que possuem especialização, 29% em UTI. Em relação ao entendimento sobre Injúria Renal Aguda (IRA), pouco mais da metade dos enfermeiros responderam de forma condizente com a definição estabelecida na literatura, 55% descreveram que a importância de detectar precocemente a IRA é para se evitar a doença renal crônica, quando questionados sobre as complicações da IRA, o distúrbio hidroeletrolítico apareceu em 19% das respostas e as alterações cardíacas/circulatórias apareceram em 18% e 46% colocaram que se preocupava em verificar as doses dos antibióticos estava ajustadas em caso de IRA. Conclusão: Existe a necessidade de capacitação dos enfermeiros e equipe de enfermagem para alinhar os con-ceitos, sinais e sintomas, complicações e intervenções para o manejo da IRA em pacientes críticos ou não, melhorando os desfechos e minimizando a morbimortalidade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: e41.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.