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Avaliação longitudinal da inclinação axial mesiodistal dos molares superiores decorrente do uso do aparelho Pendulum associado ao aparelho fixo por meio de radiografias panorâmicas

Rocha, Caroline Andrade

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru 2011-02-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação longitudinal da inclinação axial mesiodistal dos molares superiores decorrente do uso do aparelho Pendulum associado ao aparelho fixo por meio de radiografias panorâmicas
  • Autor: Rocha, Caroline Andrade
  • Orientador: Almeida, Renato Rodrigues de
  • Assuntos: Aparelho Pendulum; Inclinação Axial Mesiodistal; Radiografia Panorâmica; Mesiodistal Axial Inclination; Panoramic Radiographs; Pendulum Appliance
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio das radiografias panorâmicas, o comportamento longitudinal da inclinação axial mesiodistal dos molares superiores decorridos cinco anos após o tratamento realizado com o aparelho Pendulum seguido de aparelhagem ortodôntica fixa e comparar os resultados com os valores médios normais. A amostra consistiu de 20 pacientes (14 do gênero feminino e 6, do masculino) com má oclusão de Classe II tratada por meio da distalização dos molares superiores. A média da idade, ao início do tratamento (T1), foi de 14,27 ± 1,62 anos, ao final do tratamento (T2), 18,59 ± 1,82 anos, e, cinco anos pós-tratamento (T3), 23,77 ± 2,04 anos. A média do tempo de tratamento foi de 4,36 ± 0,79 anos e de avaliação pós-tratamento foi de 5,18 ± 1,14 anos. Como grupo controle, utilizou-se os valores angulares médios normais de molares superiores obtidos por Ursi (1989), sendo que essa obtenção partiu de radiografias panorâmicas de indivíduos com oclusão normal apresentando idades entre 12 e 17 anos. Para a análise estatística, utilizaram-se os traçados das radiografias panorâmicas nas 3 fases (T1, T2 e T3). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente pelo teste ANOVA dependente seguido do teste de Tukey. As médias das inclinações axiais mesiodistais nas fases T1, T2 e T3 foram comparadas com os valores médios normais pelo teste t independente. Os resultados apontaram que os primeiros molares superiores, ao término do tratamento ortodôntico, estavam mais inclinados para a distal, porém, cinco anos após, tenderam a verticalizarem-se naturalmente, voltando a ocupar uma posição próxima ao inicial. Quando comparados com os valores normais, somente o primeiro molar superior esquerdo apresentou, no período T2, valor estatisticamente significante diferente do normal. Os valores correspondentes para os segundos molares superiores não apresentaram estatisticamente significantes quando comparados entre si, nem quando comparados com os valores normais. O tratamento com o Pendulum seguido de aparelhagem ortodôntica fixa promove uma inclinação das coroas dos molares para a distal, tendendo esses dentes, entretanto, no longo tempo pós-tratamento, a verticalizarem-se.
  • DOI: 10.11606/D.25.2011.tde-25072011-155026
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2011-02-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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