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Alteração dos tecidos moles faciais após osteotomia Le Fort I revista da literatura

Cláudio Maldonado Pastori Clóvis Marzola; Elisabeth Bannwart Mendes; João Lopes Toledo Filho

Revista Eletrônica de Odontologia da Academia Tiradentes de Odontologia Bauru v. 5, n. 1, p. 1-34, jun. 2005

Bauru 2005

Acesso online

  • Título:
    Alteração dos tecidos moles faciais após osteotomia Le Fort I revista da literatura
  • Autor: Cláudio Maldonado Pastori
  • Clóvis Marzola; Elisabeth Bannwart Mendes; João Lopes Toledo Filho
  • Assuntos: OSTEOTOMIA; FACE; MÚSCULOS (ALTERAÇÃO)
  • É parte de: Revista Eletrônica de Odontologia da Academia Tiradentes de Odontologia Bauru v. 5, n. 1, p. 1-34, jun. 2005
  • Descrição: Os pacientes que apresentam deformidade facial procuram a cirurgia ortognática para obter melhora na estética e na função. Apenas na década de 70 o conceito de "ortodontia-cirúrgica" começou a ser aceito pelos ortodontistas. O estudo sobre a revascularização e cicatrização óssea na maxila, encorajou a realização da mobilização total ou parcial da maxila, seguindo o desenho da osteotomia Le Fort I e suas variações. Muitos trabalhos propuseram o estudo dos efeitos das mudanças ósseas e sua repercussão no tecido mole da face, porque são importantes para o planejamento cirúrgico correto. e, este estudo teve como propósito revisar os trabalhos que descrevem os resultados de avanços, recuos, impacções e segmentações maxilares, e seus efeitos diretos sobre o tecido mole da face, principalmente no nariz e lábio superior, em pacientes portadores apenas de deformidade dento faciais. Os resultados de maior concordância entre os autores foram: que o ápice nasal sofre elevação, em avanço e impacção de maxila; há um aumento no ângulo nasolabial quando a maxila é impactada ou avançada. O lábio superior sofre alterações horizontais mais previsíveis que as verticais, na proporção de 2:3 no sentido horizontal, para cirurgias de avanço de maxila, com encurtamento e diminuição da espessura, e no recuo, é de 1:2 entre tecido mole e ósseo; as alterações verticais são próximas de 0,3:1; numa impacção, onde ocorre uma redução da espessura do vermelhão e do comprimento do lábio.
    Em relação à recidiva, ocorre pouca, e dentro do período de um ano
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 1-34.
  • Idioma: Português

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