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Vigilância à Saúde deve se constituir como política pública?

Lislaine Aparecida Fracolli Liliam Saldanha Faria; Juliana Guisardi Pereira; Rosemara Melchior; Maria Rita Bertolozzi

Saúde e Sociedade São Paulo v. 17, n. 2, p. 184-192, abr./jun. 2008

São Paulo 2008

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (FRACOLLI, L. A. doc 92 )(Acessar)

  • Título:
    Vigilância à Saúde deve se constituir como política pública?
  • Autor: Lislaine Aparecida Fracolli
  • Liliam Saldanha Faria; Juliana Guisardi Pereira; Rosemara Melchior; Maria Rita Bertolozzi
  • Assuntos: VIGILÂNCIA DA POPULAÇÃO; POLÍTICAS PÚBLICAS
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 17, n. 2, p. 184-192, abr./jun. 2008
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v17n2/17.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2008
  • Descrição: Tendo em vista que a Vigilância à Saúde pode se constituir como um potente modelo para o monitoramento de condições de saúde-doença, o objetivo deste trabalho é refletir sobre a possibilidade de instituir a Vigilância à Saúde como política pública. Para tanto, apresenta-se o conceito de política pública e discorre-se a respeito das potencialidades e limites de os modelos assistenciais se transformarem em mediadores entre as dimensões técnicas e políticas. Os dados que embasam essa discussão derivam de um projeto de pesquisa, desenvolvido entre 2005/2007, sobre a proposta de Vigilância à Saúde no município de São Paulo. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, onde os dados foram coletados através de entrevistas e análise documental. Utilizou-se para análise dos dados a técnica de análise de conteúdo. Nesta perspectiva tomou-se o município de São Paulo como base para se discutir uma proposição de Vigilância da Saúde como processo intersetorial. Conclui-se com esse trabalho que o enfrentamento das condições adversas, provocadas pela desigualdade social, deve ser considerado como objeto da área de saúde, contudo este enfrentamento tem que se partilhado por profissionais de saúde e população, investindo principalmente na intersetorialidade como tecnologia.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 184-192.
  • Idioma: Português

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