skip to main content

Ingestão alimentar, perfil vitamínico e dano de DNA em crianças e adolescentes do município de Ribeirão Preto

Barros, Tamiris Trevisan De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2018-02-08

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Ingestão alimentar, perfil vitamínico e dano de DNA em crianças e adolescentes do município de Ribeirão Preto
  • Autor: Barros, Tamiris Trevisan De
  • Orientador: Monteiro, Jacqueline Pontes
  • Assuntos: Comet Assay; Dano De Dna; Ingestão Alimentar; Retinol; Betacaroteno; Riboflavina; Beta-Carotene; Comet Assay; Dna Damage; Food Intake; Riboflavin
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O objetivo deste estudo é descrever o dano de DNA através das variáveis Tail Moment e Tail Intensity e investigar a associação entre o dano do DNA, padrão alimentar e concentrações plasmáticas de vitaminas em crianças e adolescentes em Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil). Estudantes de 9 a 13 anos foram selecionados de três escolas de Ribeirão Preto (São Paulo, Brasil), totalizando uma amostra de 120 indivíduos. A coleta de dados incluiu antropometria, composição corporal, avaliação da ingestão utilizando um questionário de frequência alimentar (QFA) e o Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) e coleta de sangue para a dosagem de vitaminas e determinação do dano do DNA pelo método de eletroforese em gel de célula única - comet assay. Os indivíduos foram divididos em dois grupos opostos de dano do DNA usando duas técnicas distintas: análise de k-cluster e classificação por escala de dano. Padrões de ingestão de nutrientes também foram gerados, utilizando robust sparse k-means cluster, e associados com o dano de DNA. Para análise utilizaram-se os testes T de Student, Mann-Whitney e ANCOVA. Na primeira análise, o cluster 1 (n = 73), com menor dano de DNA, apresentou maior consumo de vegetais verdes escuros e alaranjados (p = 0,047), vegetais totais (p = 0,041) e carnes, ovos e leguminosas (p = 0,022), através do IQD-R, e um escore de IQD total maior (p = 0,030), indicando melhor qualidade de dieta em comparação ao cluster 2 (n = 47), de maior dano de DNA. O cluster 2 apresentou maior consumo de laticínios, em comparação ao cluster 1 (p = 0,008). Em relação a vitaminas plasmáticas, o cluster 1 apresentou maior concentração de riboflavina (p = 0,004). No segundo método de divisão, o grupo 1 (n = 108), com menor dano de DNA, apresentou maior concentração de retinol (p = 0,010), beta-caroteno (p = 0,017) e riboflavina (p = 0,046), após teste de ANCOVA ajustado para o índice de massa corporal (IMC) em comparação ao grupo 2 (n = 12). Na divisão por padrão alimentar, o cluster 2 (n = 58), com menor consumo de aminoácidos e micronutrientes, apresentou maior consumo de energia (p = 0,001) e uma tendência de maior dano do DNA (p = 0,063) em relação ao cluster 1 (n = 27), com maior ingestão de nutrientes. Estes achados corroboram a literatura, afirmando o papel protetor de vitaminas e antioxidantes contra o dano do DNA.
  • DOI: 10.11606/D.17.2018.tde-26042018-134258
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2018-02-08
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.